“15 de Setembro de 1944,
O único lugar que sobrou para descrever o que sinto foi nesse velho diário no sótão da minha casa. Não sei se é por falta de fé da humanidade, ou simplesmente por não ser sociável, eu sempre vivi recluso, raramente converso com alguém. Sempre fui um exemplo de uma pessoa solitária, mas desde que tudo isso começou tive de me esconder, tenho medo que eles me encontrem. Às vezes paro para pensar se não devia sair correndo daqui, seguir o sol, o vento, qualquer coisa, para que me estes me levem para qualquer lugar em que eu fique sozinho, sem ninguém me enchendo a paciência, mas, como dizem, nem sempre os sonhos se transformam em realidade.
O barulho que vem da rua é horrível, todos aqueles carros com seus alarmes apitando, a chuva caindo pesada sobre a rua. Espero que nunca me encontrem aqui... Se essas malditas criaturas me encontrarem e me levarem para o inferno, um céu branco abriria para mim todos os dias. Dá-me nojo só em pensar onde ficaria. Merda, eles sabem que estou aqui, as batidas na porta do sótão começaram, eles nunca irão me encontrar. NUNCA!”
Estas são as últimas palavras do diário de Eduardo Dias da Silva Cruz, este foi encontrado morto por ter pulado do sótão de sua casa de três andares enquanto funcionários do hospício local tentavam o capturar. Não sabemos a razão deste acontecimento, mas achamos que o resto do diário possa explicar, mas infelizmente este fora queimado, restando apenas esta última página.
Após os comerciais, teremos o capítulo final do documentário sobre os ursos pandas chineses.
Meu terceiro post do Fórum, espero que gostem. =-)
O único lugar que sobrou para descrever o que sinto foi nesse velho diário no sótão da minha casa. Não sei se é por falta de fé da humanidade, ou simplesmente por não ser sociável, eu sempre vivi recluso, raramente converso com alguém. Sempre fui um exemplo de uma pessoa solitária, mas desde que tudo isso começou tive de me esconder, tenho medo que eles me encontrem. Às vezes paro para pensar se não devia sair correndo daqui, seguir o sol, o vento, qualquer coisa, para que me estes me levem para qualquer lugar em que eu fique sozinho, sem ninguém me enchendo a paciência, mas, como dizem, nem sempre os sonhos se transformam em realidade.
O barulho que vem da rua é horrível, todos aqueles carros com seus alarmes apitando, a chuva caindo pesada sobre a rua. Espero que nunca me encontrem aqui... Se essas malditas criaturas me encontrarem e me levarem para o inferno, um céu branco abriria para mim todos os dias. Dá-me nojo só em pensar onde ficaria. Merda, eles sabem que estou aqui, as batidas na porta do sótão começaram, eles nunca irão me encontrar. NUNCA!”
Estas são as últimas palavras do diário de Eduardo Dias da Silva Cruz, este foi encontrado morto por ter pulado do sótão de sua casa de três andares enquanto funcionários do hospício local tentavam o capturar. Não sabemos a razão deste acontecimento, mas achamos que o resto do diário possa explicar, mas infelizmente este fora queimado, restando apenas esta última página.
Após os comerciais, teremos o capítulo final do documentário sobre os ursos pandas chineses.
Meu terceiro post do Fórum, espero que gostem. =-)