Acabei de me mudar para esse apartamento. Ele é perfeito: amplo, arejado e ainda fica perto da faculdade.
Retirei as minhas coisas das caixas que trouxera. Depois, coloquei-as no devido lugar. O que me restava a fazer era descansar um pouco.
Me deitei na cama. Estava prestes a fechar os olhos, quando, de repente, a campainha tocou. Fui correndo até a porta.
"Olá? Quem é?" - Disse com os lábios quase encostados na grande porta de madeira.
"Sua nova vizinha."
A voz era de uma mulher idosa. Quando abri a porta, fiquei surpresa. A mulher era mais nova do que eu pensava. Tinha longos cabelos negros, olhos azuis e a pele branca, sem rugas, espinhas ou qualquer imperfeição notável. Parecia uma princesa, exceto pela voz de velha.
"Meu nome é Susan. Sou sua nova vizinha! Vim lhe trazer uma torta como uma forma de te dar boas vindas." - Disse, estendendo a torta aos meus braços
"Obrigado! Não quer entrar?"
"Não, tenho mais coisas a fazer. Mas obrigado pelo convite! Tenho que ir agora. Tchau. Até mais tarde!"
"Tchau, obrigado por tão adorável presente!"
Entrei em casa com uma sensação um tanto estranha. Algo dentro de mim não estava certo. Mas ignorei e fui deitar.
Á noite, por ter dormido a tarde, não estava com sono. Liguei a televisão e fui até a cozinha pegar um pedaço da torta que Susan me deu. Após isso, fui até o sofá.
Por volta das 3:30 da manhã, escutei gritos vindo do apartamento 53, o apartamento de Susan. Preocupada, coloquei um casaco e fui ver o que era.
Bati na porta mais de 10 vezes. Não obtive resposta. Então tentei virar a maçaneta, pois, talvez, ela tivesse deixado a porta aberta. A porta se abriu.
"Susan... Susan... Susan!" - Chamei por ela, mas ninguém respondeu.
Resolvi entrar na casa. E esse foi meu maior erro.
Acendi a luz, pois estava muito escuro para enxergar qualquer coisa.
A sala estava normal. Não havia nada por lá. Na estante, havia um quadro, fui vê-lo. Era Susan e uma outra garota. A garota aparentava ser mais jovem que ela.
"AAAAAAAAAAAAAAAAHH!"
"SUSAN! É VOCÊ? AONDE VOCÊ ESTÁ?!"
Cruzei a sala e fui até o quarto, correndo, desesperada.
Quando cheguei ao quarto, a luz não acendia. A única luz, era a luz da lua, que cruzava a janela. Uma lua cheia e grande.
Algo agarrou minha perna. Não sabia o que era. Senti a minha perna queimar. Soltei um grito de horror.
Saí correndo daquele apartamento. Quando cheguei em casa, minha casa estava revirada, os móveis estavam fora do lugar. O pior aconteceu no meu quarto: além de revirado, estava cheio de sangue. Além disso, na minha parede, havia uma espécie de círculo com uma estrela no meio, pintada com sangue.
"Mas que raios..."
Fui interrompida por outro grito vindo do apartamento de Susan. Não tive coragem de ir até lá, então pedi ao segurança do condomínio ir até lá verificar.
Notei que minha perna estava em carne viva. Precisava ir até o hospital para fazer um curativo, e depois tinha que relatar a polícia sobre o acontecimento.
Fui até o hospital. Não tive que esperar por atendimento.
"Como você fez isso?" - O doutor disse
"Eu não sei."
"É uma queimadura gravíssima!" - Ele parecia preocupado
"..."
"Olhe, vamos fazer alguns exames. Você terá que ficar aqui por mais alguns dias."
Ficar trancada num hospital não fazia parte dos meus planos, mas eu precisava disso. Depois, iria imediatamente á polícia.
Retirei as minhas coisas das caixas que trouxera. Depois, coloquei-as no devido lugar. O que me restava a fazer era descansar um pouco.
Me deitei na cama. Estava prestes a fechar os olhos, quando, de repente, a campainha tocou. Fui correndo até a porta.
"Olá? Quem é?" - Disse com os lábios quase encostados na grande porta de madeira.
"Sua nova vizinha."
A voz era de uma mulher idosa. Quando abri a porta, fiquei surpresa. A mulher era mais nova do que eu pensava. Tinha longos cabelos negros, olhos azuis e a pele branca, sem rugas, espinhas ou qualquer imperfeição notável. Parecia uma princesa, exceto pela voz de velha.
"Meu nome é Susan. Sou sua nova vizinha! Vim lhe trazer uma torta como uma forma de te dar boas vindas." - Disse, estendendo a torta aos meus braços
"Obrigado! Não quer entrar?"
"Não, tenho mais coisas a fazer. Mas obrigado pelo convite! Tenho que ir agora. Tchau. Até mais tarde!"
"Tchau, obrigado por tão adorável presente!"
Entrei em casa com uma sensação um tanto estranha. Algo dentro de mim não estava certo. Mas ignorei e fui deitar.
Á noite, por ter dormido a tarde, não estava com sono. Liguei a televisão e fui até a cozinha pegar um pedaço da torta que Susan me deu. Após isso, fui até o sofá.
Por volta das 3:30 da manhã, escutei gritos vindo do apartamento 53, o apartamento de Susan. Preocupada, coloquei um casaco e fui ver o que era.
Bati na porta mais de 10 vezes. Não obtive resposta. Então tentei virar a maçaneta, pois, talvez, ela tivesse deixado a porta aberta. A porta se abriu.
"Susan... Susan... Susan!" - Chamei por ela, mas ninguém respondeu.
Resolvi entrar na casa. E esse foi meu maior erro.
Acendi a luz, pois estava muito escuro para enxergar qualquer coisa.
A sala estava normal. Não havia nada por lá. Na estante, havia um quadro, fui vê-lo. Era Susan e uma outra garota. A garota aparentava ser mais jovem que ela.
"AAAAAAAAAAAAAAAAHH!"
"SUSAN! É VOCÊ? AONDE VOCÊ ESTÁ?!"
Cruzei a sala e fui até o quarto, correndo, desesperada.
Quando cheguei ao quarto, a luz não acendia. A única luz, era a luz da lua, que cruzava a janela. Uma lua cheia e grande.
Algo agarrou minha perna. Não sabia o que era. Senti a minha perna queimar. Soltei um grito de horror.
Saí correndo daquele apartamento. Quando cheguei em casa, minha casa estava revirada, os móveis estavam fora do lugar. O pior aconteceu no meu quarto: além de revirado, estava cheio de sangue. Além disso, na minha parede, havia uma espécie de círculo com uma estrela no meio, pintada com sangue.
"Mas que raios..."
Fui interrompida por outro grito vindo do apartamento de Susan. Não tive coragem de ir até lá, então pedi ao segurança do condomínio ir até lá verificar.
Notei que minha perna estava em carne viva. Precisava ir até o hospital para fazer um curativo, e depois tinha que relatar a polícia sobre o acontecimento.
Fui até o hospital. Não tive que esperar por atendimento.
"Como você fez isso?" - O doutor disse
"Eu não sei."
"É uma queimadura gravíssima!" - Ele parecia preocupado
"..."
"Olhe, vamos fazer alguns exames. Você terá que ficar aqui por mais alguns dias."
Ficar trancada num hospital não fazia parte dos meus planos, mas eu precisava disso. Depois, iria imediatamente á polícia.