(Primeiro poema que escrevo...)
Sinto-me vulnerável.
Sentes-te transcendente.
Com o teu poder, serviste-te do coração maleável...
Coração este humano, já transparente.
Para ti adrenalina.
Para mim, o medo.
Você é uma criança,
e eu, um mero brinquedo.
Isso não te anima?
Claro.
Sinto-me Eu
Sentes-te transcendente.
A esperança não mente,
eu nunca fui TEU!
Sou Eu.
És tu.
Sou imune ao teu poder,
de que TANTOS temem morrer...
Sinto-me transcendente.
O que sente agora?