05.07.2012 - Floresta Negra do Sul - Alemanha
Alicia ficou desaparecida por 1 semana e encontrada inconciente mas viva com os olhos abertos, perto de uma grande árvore e várias mascaras brancas á rodiando, um saco pingando sangue pendurado na árvore e um papel á sua mão, Escrito: "Espero que tenha apreciado. Não iremos lhe deixar em paz. Você foi uma escolhida não fuja de sua missão. Se não quer acabar como sua prima, que não o obedeceu. Volte para nós. Ele te espera anciosamente. Caso você seja desobediente, não teremos escolha a não ser ir atrás de você. Ele te escolheu, não poderá fugir nunca mais."
Sua cabeça tinha uma pequena fissura, como se alguém tenta-se abrir sua cabeça. Seu corpo estava cheio de escrituras em latim, e símbolos por toda parte. Sua mãe estava assustada com o estado de sua filha, ela não conseguia mais falar, o medo estava em seus olhos, mal conseguia caminhar, não tinha confiança em nada, a cada passo olhava tudo em volta. Chorava todas as noites dormindo pedindo clemência para deixarem-a ir em bora. Ela dizia a todo momento que aquilo vinha visita-la toda noite, com um sorriso psicotico. Ela dizia que aquilo estava lhe pertubando demais. Ela não queria aguentar. Depois de uma semana trancada no quarto, ela resolveu que não iria mais ficar ali, sentada com todos a lhe observar. Se jogou da janela do quarto deixando um pequeno bilhete na cama: Acho que cheguei no meu limite. Podem me levar.
Alicia ficou desaparecida por 1 semana e encontrada inconciente mas viva com os olhos abertos, perto de uma grande árvore e várias mascaras brancas á rodiando, um saco pingando sangue pendurado na árvore e um papel á sua mão, Escrito: "Espero que tenha apreciado. Não iremos lhe deixar em paz. Você foi uma escolhida não fuja de sua missão. Se não quer acabar como sua prima, que não o obedeceu. Volte para nós. Ele te espera anciosamente. Caso você seja desobediente, não teremos escolha a não ser ir atrás de você. Ele te escolheu, não poderá fugir nunca mais."
Sua cabeça tinha uma pequena fissura, como se alguém tenta-se abrir sua cabeça. Seu corpo estava cheio de escrituras em latim, e símbolos por toda parte. Sua mãe estava assustada com o estado de sua filha, ela não conseguia mais falar, o medo estava em seus olhos, mal conseguia caminhar, não tinha confiança em nada, a cada passo olhava tudo em volta. Chorava todas as noites dormindo pedindo clemência para deixarem-a ir em bora. Ela dizia a todo momento que aquilo vinha visita-la toda noite, com um sorriso psicotico. Ela dizia que aquilo estava lhe pertubando demais. Ela não queria aguentar. Depois de uma semana trancada no quarto, ela resolveu que não iria mais ficar ali, sentada com todos a lhe observar. Se jogou da janela do quarto deixando um pequeno bilhete na cama: Acho que cheguei no meu limite. Podem me levar.
Última edição por DarkSide em Qui Out 10, 2013 7:06 am, editado 1 vez(es)