CONDESSA DE SANGUE.
Olá pequena criatura inocente,
Andas perdida rumo à um horizonte mórbido?
Não fique com medo, não sou nenhuma bruxa,
Venha comigo, dê-me sua mão delicada,
Adentremos juntas, e não ficaráis perdida na imensidão desta casa.
Siga-me ao longo deste corredor estreito,
Está um pouco escuro aqui, mas não precisa ficar assustada.
Vamos, a diversão nos espera no porão...
... A porta se fecha,
E o grito se abafa.
Um, dois, três,
A escuridão penetra sua alma através de seus olhos.
Quatro, cinco, seis,
Não tente lutar contra o destino.
Sete, oito, nove,
Vou drenar você.
Dez,
A navalha te livrará dessa agonia.
A beleza da morte se consuma,
Quando eu passo seu sangue em minha pele branca.
A sua pureza é a causa,
Dos meus devaneios de imoralidade.
Vou olhar nos seus olhos,
Com um sorriso sarcástico e prazeroso,
Enquanto uma vertente vermelha é aberta,
Em seu pescoço macio.
A pele esticada torna-se pálida,
Você agora está vazia,
Sua beleza pertence à mim.
Com mais de seiscentas bonequinhas de sangue eu já brinquei,
Mas são todas descartáveis,
Nunca é o suficiente.
Banhar-se em seu sangue,
É como receber uma chuva refrescante no inferno.
O repouso de um dilúvio vermelho,
Paira sobre meu corpo,
Sedento por sua alma.
Um, dois, três,
O número das minhas ovelhinhas é 10x6.
Quatro, cinco, seis,
Somente a morte resta para todas vocês.
Sete, oito, nove,
O desejo de matar torna-se cada vez mais forte.
Dez,
Quando farei outra vez?
Olá pequena criatura inocente,
Andas perdida rumo à um horizonte mórbido?
Não fique com medo, não sou nenhuma bruxa,
Venha comigo, dê-me sua mão delicada,
Adentremos juntas, e não ficaráis perdida na imensidão desta casa.
Siga-me ao longo deste corredor estreito,
Está um pouco escuro aqui, mas não precisa ficar assustada.
Vamos, a diversão nos espera no porão...
... A porta se fecha,
E o grito se abafa.
Um, dois, três,
A escuridão penetra sua alma através de seus olhos.
Quatro, cinco, seis,
Não tente lutar contra o destino.
Sete, oito, nove,
Vou drenar você.
Dez,
A navalha te livrará dessa agonia.
A beleza da morte se consuma,
Quando eu passo seu sangue em minha pele branca.
A sua pureza é a causa,
Dos meus devaneios de imoralidade.
Vou olhar nos seus olhos,
Com um sorriso sarcástico e prazeroso,
Enquanto uma vertente vermelha é aberta,
Em seu pescoço macio.
A pele esticada torna-se pálida,
Você agora está vazia,
Sua beleza pertence à mim.
Com mais de seiscentas bonequinhas de sangue eu já brinquei,
Mas são todas descartáveis,
Nunca é o suficiente.
Banhar-se em seu sangue,
É como receber uma chuva refrescante no inferno.
O repouso de um dilúvio vermelho,
Paira sobre meu corpo,
Sedento por sua alma.
Um, dois, três,
O número das minhas ovelhinhas é 10x6.
Quatro, cinco, seis,
Somente a morte resta para todas vocês.
Sete, oito, nove,
O desejo de matar torna-se cada vez mais forte.
Dez,
Quando farei outra vez?