A história a seguir é real, e totalmente baseada em fatos reais relatados por um sobrevivente.
Um homem alto,forte,moreno, e frio.Assim descreviam Pajão.
Tudo aconteceu em Campo-Grande-MS,Quando ele,ainda com quinze (15) ano de idade, se apaixonou por Viviane. Ela era uma linda menina,com cabelos longos e escuros,pele clara e boca rosada,porém totalmente preocupada com sua imagem,e não sentimentos.
Ele á amava muito, e ela também, mas esse relacionamento a deixaria mal-vista á alta sociedade a qual ela queria pertencer, a diferença de idade também era um empecilho.
Revoltado com o “Não” mais frio que já havia ouvido, o menino começou a se isolar das pessoas. Simplesmente não dizia um único “OI”,pra quem fosse,muito menos respondia os raros “oi’s” que recebia.
Começou a se interessar por filmes, livros, e contos relacionados á medo.
Em menos de um ano, o garotinho sentimental se tornara um psicopata.
Foi num dia 25 de julho, em uma festa, que encontrou Viviane. Após a bebedeira,Ele conseguiu levar Viviane para casa,o tempo havia corrido,e eles se esqueceram do passado.
Já estava tudo planejado, não era comum á ele frequentar esses lugares.
Ao acordar, ela leva um susto. Amarrada em uma cama,totalmente imóvel,nua,e amordaçada,ele a esperava com uma maleta no colo.Ele a observava e dizia coisas como:
-Há quanto tempo, não é meu amor?Sentiu saudades?Eu senti, e muita. Assim como meu peito doeu muito,o seu também doerá.
Ele a chicoteava. Dava tapas,socos,fazia furos de leve com agulhas enormes.O colchão já havia sido tingido de vermelho.
Mas ele não queria matá-la, ainda.
-Sabe essa dor que sentes?Viviane. Eu senti pior.A dor física irá cicatrizar amanhã,mas para o que você me fez menina,não há remédio,não há cicatrização.
Após dizer isso, ele a perfurou na garganta.
Seus lindos olhos haviam sido arrancados.
A palavra “Rei” havia sido encontrada desenhada com sangue na parede no local do crime.
O criminoso não havia sido encontrado, já que os pais da menina tinham sido mortos antes dela, o pai no banheiro e a mãe no outro quarto.
Conforme o tempo passava, o menino percebeu o tão divertido era fazer aquilo. Uma vítima após a outra.Mas a polícia não o encontrava.
O rapaz percebeu o quão engraçado era estudar anatomia humana, olhos e mais olhos eram arrancados. A palavra “Erro” foi riscada em uma vítima.
Eis que noutro dia, Pajão escolheu a vítima errada. Cecília estava lá,na festa,mas Pajão ao invés de leva-la para a casa dela,a levou para seu próprio “laboratório”
Ela estava sóbria, ele queria ousar, não queria mais se aproveitar de uma fraqueza causada por uma bebida, (ou várias).
Ele a trancou no laboratório, e tentou amarrá-la pelos pés na cama. Cecília lutava por sua vida,mas ele era um homem forte,uma menina magra como ela não conseguiria lutar contra ele.
Amarrada, ele risca no braço dela a palavra cruz, e nas costas a palavra morte.
Ela se debatia, até que conseguiu soltar uma das mãos, o que foi suficiente para arrancar uma faca das mãos dele. Ela o esfaqueou o ombro,e enquanto ele gemia no chão,ela conseguiria soltar-se.
Ela tentava correr, mas ele a segurava. A dor dos cortes a deixava fraca.
Ao ver um bisturi no chão, jogado, ambos rastejavam em direção a ele. Para a sorte,ele estava muito ferido,e Cecília conseguira pegar o bisturi do chão,e lhe cortar a perna.Sangrando no chão,ele a segurava pelo pé,até que a puxou e a derrubou,fazendo com que se cortasse no próprio bisturi.
Horas depois, a policia chegara ao local. Ele morto por hemorragia,e ela perto de passar pelo mesmo.
A música que pajão colocara ainda tocava: ♪♫ “Eu sou a tua morte,vim conversar contigo♪♫”♪♫
Após se recuperar,ela conseguiu descrever á polícia o que aconteceu.
Pajão sentia a morte,e havia confessado a Cecília tudo o que fez.Pouco a pouco,as investigações policiais mostravam que era tudo verdade.
Por ser de pele morena,apaixonado,de grande porte físico,e de horigem Hispânica,o menino psicopata recebeu o nome de Pajão.
Há uma lenda, que ainda hoje, alguns poucos anos do ocorrido, a alma de Pajão busca por sangue em locais urbanos da cidade, durante a noite.
Um homem alto,forte,moreno, e frio.Assim descreviam Pajão.
Tudo aconteceu em Campo-Grande-MS,Quando ele,ainda com quinze (15) ano de idade, se apaixonou por Viviane. Ela era uma linda menina,com cabelos longos e escuros,pele clara e boca rosada,porém totalmente preocupada com sua imagem,e não sentimentos.
Ele á amava muito, e ela também, mas esse relacionamento a deixaria mal-vista á alta sociedade a qual ela queria pertencer, a diferença de idade também era um empecilho.
Revoltado com o “Não” mais frio que já havia ouvido, o menino começou a se isolar das pessoas. Simplesmente não dizia um único “OI”,pra quem fosse,muito menos respondia os raros “oi’s” que recebia.
Começou a se interessar por filmes, livros, e contos relacionados á medo.
Em menos de um ano, o garotinho sentimental se tornara um psicopata.
Foi num dia 25 de julho, em uma festa, que encontrou Viviane. Após a bebedeira,Ele conseguiu levar Viviane para casa,o tempo havia corrido,e eles se esqueceram do passado.
Já estava tudo planejado, não era comum á ele frequentar esses lugares.
Ao acordar, ela leva um susto. Amarrada em uma cama,totalmente imóvel,nua,e amordaçada,ele a esperava com uma maleta no colo.Ele a observava e dizia coisas como:
-Há quanto tempo, não é meu amor?Sentiu saudades?Eu senti, e muita. Assim como meu peito doeu muito,o seu também doerá.
Ele a chicoteava. Dava tapas,socos,fazia furos de leve com agulhas enormes.O colchão já havia sido tingido de vermelho.
Mas ele não queria matá-la, ainda.
-Sabe essa dor que sentes?Viviane. Eu senti pior.A dor física irá cicatrizar amanhã,mas para o que você me fez menina,não há remédio,não há cicatrização.
Após dizer isso, ele a perfurou na garganta.
Seus lindos olhos haviam sido arrancados.
A palavra “Rei” havia sido encontrada desenhada com sangue na parede no local do crime.
O criminoso não havia sido encontrado, já que os pais da menina tinham sido mortos antes dela, o pai no banheiro e a mãe no outro quarto.
Conforme o tempo passava, o menino percebeu o tão divertido era fazer aquilo. Uma vítima após a outra.Mas a polícia não o encontrava.
O rapaz percebeu o quão engraçado era estudar anatomia humana, olhos e mais olhos eram arrancados. A palavra “Erro” foi riscada em uma vítima.
Eis que noutro dia, Pajão escolheu a vítima errada. Cecília estava lá,na festa,mas Pajão ao invés de leva-la para a casa dela,a levou para seu próprio “laboratório”
Ela estava sóbria, ele queria ousar, não queria mais se aproveitar de uma fraqueza causada por uma bebida, (ou várias).
Ele a trancou no laboratório, e tentou amarrá-la pelos pés na cama. Cecília lutava por sua vida,mas ele era um homem forte,uma menina magra como ela não conseguiria lutar contra ele.
Amarrada, ele risca no braço dela a palavra cruz, e nas costas a palavra morte.
Ela se debatia, até que conseguiu soltar uma das mãos, o que foi suficiente para arrancar uma faca das mãos dele. Ela o esfaqueou o ombro,e enquanto ele gemia no chão,ela conseguiria soltar-se.
Ela tentava correr, mas ele a segurava. A dor dos cortes a deixava fraca.
Ao ver um bisturi no chão, jogado, ambos rastejavam em direção a ele. Para a sorte,ele estava muito ferido,e Cecília conseguira pegar o bisturi do chão,e lhe cortar a perna.Sangrando no chão,ele a segurava pelo pé,até que a puxou e a derrubou,fazendo com que se cortasse no próprio bisturi.
Horas depois, a policia chegara ao local. Ele morto por hemorragia,e ela perto de passar pelo mesmo.
A música que pajão colocara ainda tocava: ♪♫ “Eu sou a tua morte,vim conversar contigo♪♫”♪♫
Após se recuperar,ela conseguiu descrever á polícia o que aconteceu.
Pajão sentia a morte,e havia confessado a Cecília tudo o que fez.Pouco a pouco,as investigações policiais mostravam que era tudo verdade.
Por ser de pele morena,apaixonado,de grande porte físico,e de horigem Hispânica,o menino psicopata recebeu o nome de Pajão.
Há uma lenda, que ainda hoje, alguns poucos anos do ocorrido, a alma de Pajão busca por sangue em locais urbanos da cidade, durante a noite.