Me chamo Raquel, sou mãe solteira, minha filha tinha apensas 6 anos quando coisas estranhas começaram a acontecer com ela.
Uma noite, como sempre fazia, coloquei minha filhinha na cama e me despedi dela, indo em seguida para cozinha que ficava logo ao lado de seu quarto para arrumar algumas coisas. Foi quando comecei a escutar minha filha conversando com alguém no quarto, ela estava bem animada e rindo, sendo assim achei normal, afinal, crianças sempre tem amiguinhos imaginários.
Algumas semanas depois ela continuava falar com seu amigo imaginário que tinha dado o nome de Bony . Todo lugar aonde íamos Bony ia junto, quando íamos ao parque, no jantar, na casa de seus coleguinhas, na escolinha, Bony sempre estava junto.
Depois de um mês que Bony estava com a gente alguns acidentes começaram a acontecer com minha filha, mas ela sempre saia sem nenhum arranhão . Um dos mais graves aconteceu quando nós estávamos no parquinho perto de casa e um motorista perdeu o controle de seu carro, assim quase acertando minha filhinha que estava brincando sozinha no balanço do parque.
Após esse dia sempre que colocava minha filhinha em sua cama eu pedia para ela agradecer a Deus e a Bony porque ele era seu anjo da guarda e estava protegendo ela das coisas estranhas que estavam acontecendo. Sempre contava que ela era uma menina de sorte por estar protegida e com um companheiro tão bom ao seu lado.
Certa noite quando coloquei ela para dormir ela pegou na minha mão e perguntou ?
‘ mamãe como anjinhos da guarda são?’
Logo respondi:
‘ Ah meu bem, eles são crianças como você, tem asinhas e uma coroinha na cabeça e são muito bondosos’
Vi o rosto de espanto em seu rostinho quando respondeu:
‘ Não são assim não mamãe, o Bony não tem asinhas e nem coroinha na cabeça, ele tem chifrinhos assim’
E ela começou a fazer dois chifres com os dedinhos em sua cabeça.
Sempre pensei que o que estava com ela era algo bom, aquilo não queria proteger ela mas sim machucar. Mas ainda assim algo protegia minha filha para que nada de ruim que aquela coisa quisesse fazer com ela desse certo. A partir daquele dia nunca mais tirei conclusões precipitadas e comecei a conversar mais com ela para saber o que sentia ou via.
Uma noite, como sempre fazia, coloquei minha filhinha na cama e me despedi dela, indo em seguida para cozinha que ficava logo ao lado de seu quarto para arrumar algumas coisas. Foi quando comecei a escutar minha filha conversando com alguém no quarto, ela estava bem animada e rindo, sendo assim achei normal, afinal, crianças sempre tem amiguinhos imaginários.
Algumas semanas depois ela continuava falar com seu amigo imaginário que tinha dado o nome de Bony . Todo lugar aonde íamos Bony ia junto, quando íamos ao parque, no jantar, na casa de seus coleguinhas, na escolinha, Bony sempre estava junto.
Depois de um mês que Bony estava com a gente alguns acidentes começaram a acontecer com minha filha, mas ela sempre saia sem nenhum arranhão . Um dos mais graves aconteceu quando nós estávamos no parquinho perto de casa e um motorista perdeu o controle de seu carro, assim quase acertando minha filhinha que estava brincando sozinha no balanço do parque.
Após esse dia sempre que colocava minha filhinha em sua cama eu pedia para ela agradecer a Deus e a Bony porque ele era seu anjo da guarda e estava protegendo ela das coisas estranhas que estavam acontecendo. Sempre contava que ela era uma menina de sorte por estar protegida e com um companheiro tão bom ao seu lado.
Certa noite quando coloquei ela para dormir ela pegou na minha mão e perguntou ?
‘ mamãe como anjinhos da guarda são?’
Logo respondi:
‘ Ah meu bem, eles são crianças como você, tem asinhas e uma coroinha na cabeça e são muito bondosos’
Vi o rosto de espanto em seu rostinho quando respondeu:
‘ Não são assim não mamãe, o Bony não tem asinhas e nem coroinha na cabeça, ele tem chifrinhos assim’
E ela começou a fazer dois chifres com os dedinhos em sua cabeça.
Sempre pensei que o que estava com ela era algo bom, aquilo não queria proteger ela mas sim machucar. Mas ainda assim algo protegia minha filha para que nada de ruim que aquela coisa quisesse fazer com ela desse certo. A partir daquele dia nunca mais tirei conclusões precipitadas e comecei a conversar mais com ela para saber o que sentia ou via.
