Na escola onde eu estudava, as cadeiras eram reservadas para cada aluno. Cada sala tinha uma cadeira com o nome de dois alunos, o que sentava nela no turno matutino e o que sentava nela no turno vespertino. Ninguém poderia Na escola onde eu estudava, as cadeiras eram reservadas para cada aluno. Cada sala tinha uma cadeira com o nome de dois alunos, o que sentava nela no turno matutino e o que sentava nela no turno vespertino. Ninguém poderia sentar na cadeira de outra pessoa, eram normas da escola.
Minha escola era uma das melhores da cidade e por isso ela era muito disputada por muitas pessoas, se aparecia uma vaga era preenchida imediatamente. Eu tinha sorte por ter conseguido estudar lá.
No primeiro dia de aula, fiquei com a cadeira número 13. De início não vi nada de mais com isso, até meus amigos me informarem o que tinha de errado com isso: Todo aluno do 1º ano B que ficava Com a cadeira número 13 era amaldiçoado, mas eu não entendi direito pois eu não me importava. Era uma dessas lendas urbanas idiotas. E também, a maldição era algo com o turno vespertino, então não era da minha conta.
Na segunda semana de aula, percebi um risco estranho na mesa, como aqueles que os prisioneiros usam para contar os dias que passaram na prisão. Não me importei, até receber a notícia de que o aluno daquela cadeira do turno vespertino tinha morrido de um ataque cardíaco. Fiquei chocado com a notícia, não liguei muito para a lenda, aquilo já tinha saído da minha cabeça. O que me deixou abalado foi o fato da pessoa que estava sentada lá ontem estar morta hoje. Esqueci isso rápido já que não era um ente querido meu.
Dois dias depois alguém já tinha pego a vaga daquele aluno e estava com a cadeira número 13. Notei que outro risco apareceu na mesa quando eu tinha chegado, estranhei isso pelo fato de que o aluno novo iria começar a assistir aula hoje a tarde ainda, quem teria feito aquilo na cadeira? "outro aluno" pensei.
Dois dias descobri que o aluno novo tinha morrido. Ataque cardíaco. Fiquei chocado novamente e o medo da maldição começou a trabalhar, mas meu ceticismo me fez fingir que aquilo era tudo coincidência.
Na quarta semana de aula (uma semana depois da segunda morte) eu briguei com um garoto e fui transferido para o período da tarde. No primeiro dia de aula eu estava assustado, no início. Mas logo depois esqueci essa besteira toda de maldição.
Cheguei na sala, assisti aula, nada de mais aconteceu. Três riscos estavam lá agora. “O novo aluno da turma matutina fez isso” pensei. Quando cheguei em casa, me deitei e desmaiei. Estava MUUUUUUITO cansado.
Acordei e me senti meio estranho por ter acordado tarde, na hora de me arrumar. Além de estar me sentindo meio tonto... Mas não liguei e fui me arrumar para escola. Tomei banho, me vesti, me aprontei e saí. No caminho notei algo estranho: Não tinha visto minha irmã nem meu pai ainda hoje. Só minha mãe que estava chorando enquanto olhava uma foto minha, ela estava toda de preto, chorando muito... Parecia desesperada. Eu apenas a abracei, beijei sua nuca e saí. Não quis atrapalhá-la.
Chegando na escola notei algo estranho: Ninguém falou comigo. Todos me ignoraram, como se eu não estivesse lá. Mas o pior foi quando eu cheguei na sala e vi outra pessoa sentada na cadeira número 13 e três riscos na cadeira fonte:creepypasta brasil
Minha escola era uma das melhores da cidade e por isso ela era muito disputada por muitas pessoas, se aparecia uma vaga era preenchida imediatamente. Eu tinha sorte por ter conseguido estudar lá.
No primeiro dia de aula, fiquei com a cadeira número 13. De início não vi nada de mais com isso, até meus amigos me informarem o que tinha de errado com isso: Todo aluno do 1º ano B que ficava Com a cadeira número 13 era amaldiçoado, mas eu não entendi direito pois eu não me importava. Era uma dessas lendas urbanas idiotas. E também, a maldição era algo com o turno vespertino, então não era da minha conta.
Na segunda semana de aula, percebi um risco estranho na mesa, como aqueles que os prisioneiros usam para contar os dias que passaram na prisão. Não me importei, até receber a notícia de que o aluno daquela cadeira do turno vespertino tinha morrido de um ataque cardíaco. Fiquei chocado com a notícia, não liguei muito para a lenda, aquilo já tinha saído da minha cabeça. O que me deixou abalado foi o fato da pessoa que estava sentada lá ontem estar morta hoje. Esqueci isso rápido já que não era um ente querido meu.
Dois dias depois alguém já tinha pego a vaga daquele aluno e estava com a cadeira número 13. Notei que outro risco apareceu na mesa quando eu tinha chegado, estranhei isso pelo fato de que o aluno novo iria começar a assistir aula hoje a tarde ainda, quem teria feito aquilo na cadeira? "outro aluno" pensei.
Dois dias descobri que o aluno novo tinha morrido. Ataque cardíaco. Fiquei chocado novamente e o medo da maldição começou a trabalhar, mas meu ceticismo me fez fingir que aquilo era tudo coincidência.
Na quarta semana de aula (uma semana depois da segunda morte) eu briguei com um garoto e fui transferido para o período da tarde. No primeiro dia de aula eu estava assustado, no início. Mas logo depois esqueci essa besteira toda de maldição.
Cheguei na sala, assisti aula, nada de mais aconteceu. Três riscos estavam lá agora. “O novo aluno da turma matutina fez isso” pensei. Quando cheguei em casa, me deitei e desmaiei. Estava MUUUUUUITO cansado.
Acordei e me senti meio estranho por ter acordado tarde, na hora de me arrumar. Além de estar me sentindo meio tonto... Mas não liguei e fui me arrumar para escola. Tomei banho, me vesti, me aprontei e saí. No caminho notei algo estranho: Não tinha visto minha irmã nem meu pai ainda hoje. Só minha mãe que estava chorando enquanto olhava uma foto minha, ela estava toda de preto, chorando muito... Parecia desesperada. Eu apenas a abracei, beijei sua nuca e saí. Não quis atrapalhá-la.
Chegando na escola notei algo estranho: Ninguém falou comigo. Todos me ignoraram, como se eu não estivesse lá. Mas o pior foi quando eu cheguei na sala e vi outra pessoa sentada na cadeira número 13 e três riscos na cadeira fonte:creepypasta brasil
