Noite de domingo, tudo o que eu queria fazer era relaxar. Mas não. A minha mãe havia deixado uma lista de afazeres para mim, ou seja, ou eu fazia, ou ela me matava.
Balbuciei atrocidades contra a maldita, enquanto subia a escada. Cheguei no meu quarto e comecei a arrumá-lo. Achei muitas coisas legais que escondera em lugares estratégicos, justamente para a minha mãe não encontrá-las.
Claro que entre essas coisas legais estavam facas, isqueiros, cigarros, revistas pornográficas (sabe, usá-las seria o meu plano para essa noite) e uma foto da minha linda Fátima.
Ah, Fátima era tudo o que eu tinha, a minha razão para viver. Uma pena que sua desobediência provocara a minha fúria. Aposto que quer saber como foi, não é?
Fátima me chamou para sua casa. Claro, para fazer "aquelas coisas". Fui até lá, pronto para saciar minha sede junto com a mulher da minha vida. Mas antes da transa, ela me fez a seguinte pergunta:
"Onde está o meu irmão?"
Aquela pergunta idiota... Claro que o irmão dela estava com a babá. Óbvio que não era uma babá comum. Era um amiguinho meu, que não gostava de desobediência e tinha o mesmo prazer pelo sofrimento alheio.
"Está com a babá, meu amor." - respondi, enquanto beijava seu pescoço.
"Melhor ligar para lá..."
A joguei na cama e disse que estava tudo bem. Envolvi meus braços pela cintura dela e tirei sua blusa. Vi a preocupação em seus olhos, mas isso fazia parte do plano.
A beijei até ela ficar mais calma. Bem nessa hora o meu telefone tocou. Era o meu amigo.
"Quem é?" - disse ela, enquanto se despia.
"É a babá."
"Posso falar com ela?"
"Não, amor, não pode."
"Por que não?"
A deixei sem resposta e disse para ela não me seguir. Saí do quarto para falar com Sérgio, aquele meu amigo que exitei em falar o nome.
"Cara, por quanto tempo você vai segurá-la?" - disse ele.
"Espere um pouco."
"Por que não a mata logo?"
"Não vou matar ela. Só quero o pirralho morto, não a inclua nisso. Como o demônio está?"
"Amarrado. O coloquei de ponta-cabeça para ele não desmaiar durante o processo."
"O que pretende fazer?"
"Serrar."
"Como assim?"
"O serrarei, começando pelo ânus. Foi um processo que se iniciou na idade média."
"Então ele irá sofrer muito, não é?"
"Sim."
"Era isso que eu queria, obrigado. Pode começar, te ligo depois."
Desliguei o telefone e ouvi barulhos vindos da escadaria.
Fui ver o que era. E, adivinha, era a vadia tentando escapar.
"Eu disse para ficar no quarto."
"VOCÊ É UM LOUCO! NÃO SE APROXIME!"
"A chave da porta está no meu bolso. Quer vir pegar? As janelas tem grades. Você nunca conseguirá fugir sem o meu consentimento."
Ela começou a chorar. Se ela tivesse ficado dentro do quarto, nada disso teria acontecido.
Fui me aproximando devagarinho.
"Você sabe o que eu farei com você?" - disse, com um sorriso no rosto.
"Não se aproxime..."
Ela tentou correr, mas não conseguiu escapar dos meus braços. Fátima sempre voltava para mim, como se fosse o meu cachorrinho de estimação.
Não vou contar muito detalhadamente o que aconteceu com ela. Eu apenas a estuprei, a coloquei de ponta-cabeça (como Sérgio me recomendou), cortei suas pálpebras para ela assistir sua lenta e dolorosa morte. É apenas isso que posso contar para você.
Ah, sobre o irmão dela, seu corpo foi serrado do ânus até o pescoço. Coração, cérebro, tripas, rins, tudo estava no chão. Eu e Sérgio fizemos algumas brincadeiras com o corpo morto. Foi como brincar de massinha de modelar, sabe. Fizemos uma bela escultura do nosso amiguinho. Colocamos os olhos na boca do garotinho, as orelhas no nariz, haha. Foi engraçado fazer isso.
Agora tenho que ir. Minha mãe já chegou em casa. Eu pedi a ela para ficar no quarto, mas ela me desobedeceu e está tentando ouvir uma conversa minha no telefone. Afinal, você acha mesmo que eu não tenho nada mais a fazer além de ficar na internet? Errado. Eu tenho várias pessoas que queria fora da minha vida. Uma delas é a minha adorável mãe.
Estou limpando as minhas facas. Vou começar com algo bem leve: vou apenas arrancar os cabelos brancos da bondosa velhinha. Depois, pretendo arrancar os dedos, quem sabe os dentes que ainda restam. Após isso, apenas deixo a vida me levar.
Uma hora depois, domingo, 23:08
Voltei. Acabo de receber mais uma ligação anônima. A pessoa me disse que queria ver uma pessoa morta até o final do mês. Não irei dizer o nome, mas pode muito bem ser você, que está lendo isso.
Balbuciei atrocidades contra a maldita, enquanto subia a escada. Cheguei no meu quarto e comecei a arrumá-lo. Achei muitas coisas legais que escondera em lugares estratégicos, justamente para a minha mãe não encontrá-las.
Claro que entre essas coisas legais estavam facas, isqueiros, cigarros, revistas pornográficas (sabe, usá-las seria o meu plano para essa noite) e uma foto da minha linda Fátima.
Ah, Fátima era tudo o que eu tinha, a minha razão para viver. Uma pena que sua desobediência provocara a minha fúria. Aposto que quer saber como foi, não é?
Fátima me chamou para sua casa. Claro, para fazer "aquelas coisas". Fui até lá, pronto para saciar minha sede junto com a mulher da minha vida. Mas antes da transa, ela me fez a seguinte pergunta:
"Onde está o meu irmão?"
Aquela pergunta idiota... Claro que o irmão dela estava com a babá. Óbvio que não era uma babá comum. Era um amiguinho meu, que não gostava de desobediência e tinha o mesmo prazer pelo sofrimento alheio.
"Está com a babá, meu amor." - respondi, enquanto beijava seu pescoço.
"Melhor ligar para lá..."
A joguei na cama e disse que estava tudo bem. Envolvi meus braços pela cintura dela e tirei sua blusa. Vi a preocupação em seus olhos, mas isso fazia parte do plano.
A beijei até ela ficar mais calma. Bem nessa hora o meu telefone tocou. Era o meu amigo.
"Quem é?" - disse ela, enquanto se despia.
"É a babá."
"Posso falar com ela?"
"Não, amor, não pode."
"Por que não?"
A deixei sem resposta e disse para ela não me seguir. Saí do quarto para falar com Sérgio, aquele meu amigo que exitei em falar o nome.
"Cara, por quanto tempo você vai segurá-la?" - disse ele.
"Espere um pouco."
"Por que não a mata logo?"
"Não vou matar ela. Só quero o pirralho morto, não a inclua nisso. Como o demônio está?"
"Amarrado. O coloquei de ponta-cabeça para ele não desmaiar durante o processo."
"O que pretende fazer?"
"Serrar."
"Como assim?"
"O serrarei, começando pelo ânus. Foi um processo que se iniciou na idade média."
"Então ele irá sofrer muito, não é?"
"Sim."
"Era isso que eu queria, obrigado. Pode começar, te ligo depois."
Desliguei o telefone e ouvi barulhos vindos da escadaria.
Fui ver o que era. E, adivinha, era a vadia tentando escapar.
"Eu disse para ficar no quarto."
"VOCÊ É UM LOUCO! NÃO SE APROXIME!"
"A chave da porta está no meu bolso. Quer vir pegar? As janelas tem grades. Você nunca conseguirá fugir sem o meu consentimento."
Ela começou a chorar. Se ela tivesse ficado dentro do quarto, nada disso teria acontecido.
Fui me aproximando devagarinho.
"Você sabe o que eu farei com você?" - disse, com um sorriso no rosto.
"Não se aproxime..."
Ela tentou correr, mas não conseguiu escapar dos meus braços. Fátima sempre voltava para mim, como se fosse o meu cachorrinho de estimação.
Não vou contar muito detalhadamente o que aconteceu com ela. Eu apenas a estuprei, a coloquei de ponta-cabeça (como Sérgio me recomendou), cortei suas pálpebras para ela assistir sua lenta e dolorosa morte. É apenas isso que posso contar para você.
Ah, sobre o irmão dela, seu corpo foi serrado do ânus até o pescoço. Coração, cérebro, tripas, rins, tudo estava no chão. Eu e Sérgio fizemos algumas brincadeiras com o corpo morto. Foi como brincar de massinha de modelar, sabe. Fizemos uma bela escultura do nosso amiguinho. Colocamos os olhos na boca do garotinho, as orelhas no nariz, haha. Foi engraçado fazer isso.
Agora tenho que ir. Minha mãe já chegou em casa. Eu pedi a ela para ficar no quarto, mas ela me desobedeceu e está tentando ouvir uma conversa minha no telefone. Afinal, você acha mesmo que eu não tenho nada mais a fazer além de ficar na internet? Errado. Eu tenho várias pessoas que queria fora da minha vida. Uma delas é a minha adorável mãe.
Estou limpando as minhas facas. Vou começar com algo bem leve: vou apenas arrancar os cabelos brancos da bondosa velhinha. Depois, pretendo arrancar os dedos, quem sabe os dentes que ainda restam. Após isso, apenas deixo a vida me levar.
Uma hora depois, domingo, 23:08
Voltei. Acabo de receber mais uma ligação anônima. A pessoa me disse que queria ver uma pessoa morta até o final do mês. Não irei dizer o nome, mas pode muito bem ser você, que está lendo isso.