]Meu avô era muito presente em nossas vidas, tipo acolheu e ajudou mamãe a me criar e a minha irmã. Brincava com a gente, jogava bola, cozinhava, cuidava mesmo da gente.
Um dia ele infartou, eu tinha uns sete anos, minha irmã cinco, estávamos almoçando e ele infartou.
Levaram a gente para a sala e nos deixaram vendo tevê, desenhos enquanto faziam os preparativos para enterrá-lo.
Eu e minha irmã vimos ele sair carregado, disseram para a gente que ele tinha passado mal e sido hospitalizado.
Ficamos com uma vizinha no dia do enterro.
Então, um dia, voltando para casa de táxi com mamãe, juro, vi meu avô.
Ele estava parado na esquina, nos olhando.
Perguntei:
-Mãe, porque você não ´dá uma carona para o vô? Vamos todos juntos para casa, ele saiu do hospital, teve alta e quer voltar com a gente.
Mamãe e o taxista, me olharam surpresos, apontando para a esquina e dispararam para casa.
Um dia ele infartou, eu tinha uns sete anos, minha irmã cinco, estávamos almoçando e ele infartou.
Levaram a gente para a sala e nos deixaram vendo tevê, desenhos enquanto faziam os preparativos para enterrá-lo.
Eu e minha irmã vimos ele sair carregado, disseram para a gente que ele tinha passado mal e sido hospitalizado.
Ficamos com uma vizinha no dia do enterro.
Então, um dia, voltando para casa de táxi com mamãe, juro, vi meu avô.
Ele estava parado na esquina, nos olhando.
Perguntei:
-Mãe, porque você não ´dá uma carona para o vô? Vamos todos juntos para casa, ele saiu do hospital, teve alta e quer voltar com a gente.
Mamãe e o taxista, me olharam surpresos, apontando para a esquina e dispararam para casa.