Noite,tão fria,levanto no fim,apenas um perpétuo escuro,morte,esse é o cheiro,dor,essa é a sensção,um mundo estranho,negro e corrompido,um miasma cobre tudo,pareceia ser uma cidade,mas já não tinha nada.
Pó,isso cobre tudo,cada passo que dou,se torna cada vez mais difícil,medo,isso eu não sentia,por alguma razão não estava assustado,como se aquilo me confortasse,como se aquilo fosse comum,como se baquilo fosse eu.
chuva,uma chuva fina cai sobre tudo,abaixando a poeira,corpos,apenas isso,já não tinham carne,apenas ossos,olhos cobriam por tudo,olhos vermelhos me observavam,minha mente decaia,sangue,o chão estava sujo disso,as pedras secas jaziam manchadas,sangue,um sangue negro,que roubava minha sanidade,eu só me via sozinho,mas sabia que não estava.
eu podia ouvir passos,risos,choros,ossos quebrando,pele sendo rasgada,lâminas arrastando no metal.
eu só me sentia bem,ao ouvir tudo aquilo,era normal,era bom,eu gostava daquilo
rosotos,rostos agora me sercavam,rostos conhecidos,de pessoas que há muito não se viam,pessoas que eu mesmo conheci,mas não sabia de nada delas,rostos de crianças e mulheres,rostos trists,rostos ensaguentados,rostos familiares,até que,eles se corromperam e viraram pó.
ao fundo risos,riosos de crianças que se tornaram gritos.
dor,eu podia saber que estava doendo,mas quanto mais agônia,mas eu ficava feliz,mais eu queria ver,mas eu queria matar
aqueles olhos que me oibservavam,chegaram mais pertos,um grande sorriso se abriu,dentes,dentes vorazes e manchados de sangue,olhos,olhos que cresciam,e ficavam tão brilhantes quanto a lua numa noite de inverno,sombras apenas isso me sercava.
gritos baixos,ruidos,susurros,eu podia ouvir muito bem,me sentia feliz quanto aquilo,eu gostava de me banhar em sangue,eu era perfecssionista,eu sempre matava minha vítima com o maximo de sofrimento,aproveitava cada trabalho.
eu conhecia aquele lugar,lembrava daquilo,como se estivesse lá antes.
ai me dei conta,claro,eu lembro muito bem,aquele era meu coração
já negro e obscuro,pra que ficar calado?aquilo era eu,e era divertido
era bom ouvir os gritos de agônia e trsiteza daqueles que eu me alimentei,daqueles que suguei até a ultima gota de sofrimento,daqueles que eu matei
eu soltava um gargalhada muito alta,claro estava feliz,estava em casa
aquele era eu,por que não ficar feliz?
já que fiz eles dormirem eternamente,eu estava feliz,eu podiua sentir cada gotra de sangue que escorreu em meu rosto voltar,aquele calor,aquela sensação,eu estava satisfeito.
pois sou um assassino,esse é meu trabalho,eu não podia mais sonhar,acordei as 2 da madrugada,estava na hora de trabalhar,afinal,não existe nada que me deixa mais feliz,que meu trabalho.
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O Inferno é minha casa,a morte meu amor,a agônia e medo são meus filhos,trevas é meu sobrenome,olá,me chamo Logom,pode me chamar apenas de Fim,pois esse será o seu
Pó,isso cobre tudo,cada passo que dou,se torna cada vez mais difícil,medo,isso eu não sentia,por alguma razão não estava assustado,como se aquilo me confortasse,como se aquilo fosse comum,como se baquilo fosse eu.
chuva,uma chuva fina cai sobre tudo,abaixando a poeira,corpos,apenas isso,já não tinham carne,apenas ossos,olhos cobriam por tudo,olhos vermelhos me observavam,minha mente decaia,sangue,o chão estava sujo disso,as pedras secas jaziam manchadas,sangue,um sangue negro,que roubava minha sanidade,eu só me via sozinho,mas sabia que não estava.
eu podia ouvir passos,risos,choros,ossos quebrando,pele sendo rasgada,lâminas arrastando no metal.
eu só me sentia bem,ao ouvir tudo aquilo,era normal,era bom,eu gostava daquilo
rosotos,rostos agora me sercavam,rostos conhecidos,de pessoas que há muito não se viam,pessoas que eu mesmo conheci,mas não sabia de nada delas,rostos de crianças e mulheres,rostos trists,rostos ensaguentados,rostos familiares,até que,eles se corromperam e viraram pó.
ao fundo risos,riosos de crianças que se tornaram gritos.
dor,eu podia saber que estava doendo,mas quanto mais agônia,mas eu ficava feliz,mais eu queria ver,mas eu queria matar
aqueles olhos que me oibservavam,chegaram mais pertos,um grande sorriso se abriu,dentes,dentes vorazes e manchados de sangue,olhos,olhos que cresciam,e ficavam tão brilhantes quanto a lua numa noite de inverno,sombras apenas isso me sercava.
gritos baixos,ruidos,susurros,eu podia ouvir muito bem,me sentia feliz quanto aquilo,eu gostava de me banhar em sangue,eu era perfecssionista,eu sempre matava minha vítima com o maximo de sofrimento,aproveitava cada trabalho.
eu conhecia aquele lugar,lembrava daquilo,como se estivesse lá antes.
ai me dei conta,claro,eu lembro muito bem,aquele era meu coração
já negro e obscuro,pra que ficar calado?aquilo era eu,e era divertido
era bom ouvir os gritos de agônia e trsiteza daqueles que eu me alimentei,daqueles que suguei até a ultima gota de sofrimento,daqueles que eu matei
eu soltava um gargalhada muito alta,claro estava feliz,estava em casa
aquele era eu,por que não ficar feliz?
já que fiz eles dormirem eternamente,eu estava feliz,eu podiua sentir cada gotra de sangue que escorreu em meu rosto voltar,aquele calor,aquela sensação,eu estava satisfeito.
pois sou um assassino,esse é meu trabalho,eu não podia mais sonhar,acordei as 2 da madrugada,estava na hora de trabalhar,afinal,não existe nada que me deixa mais feliz,que meu trabalho.
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O Inferno é minha casa,a morte meu amor,a agônia e medo são meus filhos,trevas é meu sobrenome,olá,me chamo Logom,pode me chamar apenas de Fim,pois esse será o seu