O PALHAÇO ESQUARTEJADOR
“A gente ri, porque o amedrontador e o desconhecido
também é engraçado.”, Stephen King.
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“A gente ri, porque o amedrontador e o desconhecido
também é engraçado.”, Stephen King.
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Jake era um garoto de treze anos que adorava filmes de terror. Mesmo que seus pais não gostassem que ele assistisse esse tipo de programa, o menino tentava não perder nenhum dos filmes que passavam em seu televisor, assim como fazer downloads de vários clássicos do horror em seu computador.
Foi em uma sexta-feira 13 que algo muito estranho aconteceu. Você deve estar imaginando o garoto em seu quarto, no meio das cobertas, o cômodo escuro, sombras na janela, enfim, uma situação que daria medo em qualquer criança. Mas, essa estória começa de dia, mais precisamente as dezessete horas da tarde.
O menino já estava de férias da escola, naquela sexta ele ficara sozinho em casa e havia abacado de baixar um filme para assistir durante a tarde. Filme estranho que ele achara em um fórum de terror lado B. O nome o atraíra "O Palhaço Esquartejador", se tratava de uma produção russa, de baixo orçamento e pelas cenas prévias parecia ser um filme ridículo, se Jake não adorasse filmes com palhaços assassinos ele nunca baixaria aquela podre obra.
Demorou duas horas para o download ficar completo e então Jake assistiu. Não se arrependeu de ter baixado, o filme contava a estória de um homem que trabalhava de palhaço em um falido circo e amava uma mulher que era muito popular em sua cidade. A mulher só o esnobava e um dia ela seus amigos pregaram uma peça no solitário palhaço. O homem ficou com raiva, pois havia sido humilhado pelo amor de sua vida. O amor se transformou em loucura, ódio e assim ele se vingou. Sangue trouxe mais sangue, e o rosto da mulher que um dia ele amará começou a aparecer na face de muitas outras mulheres e de até alguns homens.
Louco psicótico, o palhaço começou sua matança, esquartejando o rosto de suas vítimas e as matando com um profundo corte na garganta. No filme pelo menos umas trinta pessoas ele havia matado e no fim a policia nunca o encontrará, pois o palhaço passou a mudar de um circo para outro, de cidade para cidade.
Terminou o filme e Jake não via a hora de contar para seus amigos sobre sua incrível descoberta, com certeza seus colegas iriam curtir o desconhecido filme. A criança olhou no relógio, faltava ainda uma hora para seus pais chegarem. Resolveu ir tomar um banho, arrumou suas coisas e foi para o banheiro.
Jake começou seu banho gelado, pois lá fora fazia muito calor, era verão e nada melhor que um banho fresco para relaxar. O garoto perdia a noção do tempo embaixo do chuveiro, cantava suas músicas favoritas e até dançava. Enquanto estava em um refrão super animado de uma música que estava entre as mais tocadas da rádio, a cantoria foi interrompida, pois Jake ouviu um estranho barulho vindo da sala, com o susto o jovem perdeu o equilíbrio e caiu.
Bateu a cabeça, sentiu uma dor fortíssima, na hora pensou que havia morrido, de tão forte o impacto.
Um estranho silencio reinou, na casa e na cabeça de Gabriel, só se ouviam o barulho da aguá escorrendo do chuveiro, contínua, gelada. Então, o garoto ouviu mais um barulho, vinha da sala novamente. Gabriel se levantou e gritou enquanto passava a mão na cabeça procurando um possível galo.
- Mãe, pai? Já chegaram?
Não obteve resposta.
O barulho na sala aumentava, Jake gritou mais algumas vezes e nada de lhe responderem, o jovem esqueceu da dor que sentia na cabeça, outro sentimento tomou conta de sua alma e corpo, o medo. E isso só aumentou quando ele ouviu um som que ele havia conhecido a pouco tempo, uma risada, uma risada macabra, que ele sabia muito bem de quem era, pois fazia menos de 10 minutos que ele havia a escutado. Era a risada do Palhaço Esquartejador, o louco do filme.
Meu deus, só pode ser alucinação minha, nem bem vi o filme e já estou impressionado.
Pensou o garoto, mas os pensamentos se perderam e o desespero tomou conta. A porta do banheiro começara a ser socada, a risada do palhaço ficava cada vez mais forte, Jake sabia porque o palhaço tentava abrir a porta, queria mata-lo e usaria sua grande faca de açougue para isso.
O menino desligou o chuveiro, começou a chorar, ficou na ponta dos pés para alcançar a pequena janela do banheiro e começou a gritar.
- Socorro! Socorro! Tem um palhaço querendo me matar!
O jovem viu que sua vizinha, a velha Mariana estava sentada em sua varanda, a velha parecia lhe encarar.
- Me ajuda senhora, ele vai me matar! Gritou Jake com toda sua força.
Apurou a vista e conseguiu entender o que se passava na varanda de sua vizinha. A mulher já estava morta, o corpo estava estendido na cadeira de balanço, parecia que haviam a matado ali mesmo, enquanto repousava. O chão estava coberto da sangue, Jake enxergou um corte no pescoço da mulher e viu se rosto todo retalhado. Sua vizinha havia sido vítima do Palhaço Esquartejador.
O monstro matou a velha e agora estava na casa ao lado procurando pessoas para aniquilar em nome do amor e da vergonha, por azar, Jake havia sido encontrado.
Então a porta se abriu, e o que o menino mais temia que fosse verdade estava diante de seus olhos, o palhaço o fitava e Jake ainda estava pelado, cheio de sabão pelo corpo, tremendo, no maior desespero.
O Palhaço era horrível, fedia, usava um velho macacão azul com grandes botões verdes, uma camisa laranja, seu cabelo era apenas tufos grisalhos, a maquiagem parecia ser feita de sangue e para completar a criatura tinha estranhos dentes amarelos.
Jake implorou pela sua vida, apelou até para o filme.
- Eu não sou a Alicia! Aquela que você amava! Olha para mim, eu não sou ela!
Mas o palhaço parecia não lhe escutar. Com calma o monstro começou a caminhar em sua direção, o menino estava apavorado.
O palhaço então ficou de frente para o garoto, ergueu sua faca e disse a frase que no filme sempre dizia antes de matar.
- Ah como eu te amei...
A faca desceu, atingiu a cabeça de Jake com força, o jovem sentiu seu cranio sendo perfurado, o sangue escorrendo para todos os lados, deu seu último grito e então apagou.
Foi em uma sexta-feira 13 que algo muito estranho aconteceu. Você deve estar imaginando o garoto em seu quarto, no meio das cobertas, o cômodo escuro, sombras na janela, enfim, uma situação que daria medo em qualquer criança. Mas, essa estória começa de dia, mais precisamente as dezessete horas da tarde.
O menino já estava de férias da escola, naquela sexta ele ficara sozinho em casa e havia abacado de baixar um filme para assistir durante a tarde. Filme estranho que ele achara em um fórum de terror lado B. O nome o atraíra "O Palhaço Esquartejador", se tratava de uma produção russa, de baixo orçamento e pelas cenas prévias parecia ser um filme ridículo, se Jake não adorasse filmes com palhaços assassinos ele nunca baixaria aquela podre obra.
Demorou duas horas para o download ficar completo e então Jake assistiu. Não se arrependeu de ter baixado, o filme contava a estória de um homem que trabalhava de palhaço em um falido circo e amava uma mulher que era muito popular em sua cidade. A mulher só o esnobava e um dia ela seus amigos pregaram uma peça no solitário palhaço. O homem ficou com raiva, pois havia sido humilhado pelo amor de sua vida. O amor se transformou em loucura, ódio e assim ele se vingou. Sangue trouxe mais sangue, e o rosto da mulher que um dia ele amará começou a aparecer na face de muitas outras mulheres e de até alguns homens.
Louco psicótico, o palhaço começou sua matança, esquartejando o rosto de suas vítimas e as matando com um profundo corte na garganta. No filme pelo menos umas trinta pessoas ele havia matado e no fim a policia nunca o encontrará, pois o palhaço passou a mudar de um circo para outro, de cidade para cidade.
Terminou o filme e Jake não via a hora de contar para seus amigos sobre sua incrível descoberta, com certeza seus colegas iriam curtir o desconhecido filme. A criança olhou no relógio, faltava ainda uma hora para seus pais chegarem. Resolveu ir tomar um banho, arrumou suas coisas e foi para o banheiro.
Jake começou seu banho gelado, pois lá fora fazia muito calor, era verão e nada melhor que um banho fresco para relaxar. O garoto perdia a noção do tempo embaixo do chuveiro, cantava suas músicas favoritas e até dançava. Enquanto estava em um refrão super animado de uma música que estava entre as mais tocadas da rádio, a cantoria foi interrompida, pois Jake ouviu um estranho barulho vindo da sala, com o susto o jovem perdeu o equilíbrio e caiu.
Bateu a cabeça, sentiu uma dor fortíssima, na hora pensou que havia morrido, de tão forte o impacto.
Um estranho silencio reinou, na casa e na cabeça de Gabriel, só se ouviam o barulho da aguá escorrendo do chuveiro, contínua, gelada. Então, o garoto ouviu mais um barulho, vinha da sala novamente. Gabriel se levantou e gritou enquanto passava a mão na cabeça procurando um possível galo.
- Mãe, pai? Já chegaram?
Não obteve resposta.
O barulho na sala aumentava, Jake gritou mais algumas vezes e nada de lhe responderem, o jovem esqueceu da dor que sentia na cabeça, outro sentimento tomou conta de sua alma e corpo, o medo. E isso só aumentou quando ele ouviu um som que ele havia conhecido a pouco tempo, uma risada, uma risada macabra, que ele sabia muito bem de quem era, pois fazia menos de 10 minutos que ele havia a escutado. Era a risada do Palhaço Esquartejador, o louco do filme.
Meu deus, só pode ser alucinação minha, nem bem vi o filme e já estou impressionado.
Pensou o garoto, mas os pensamentos se perderam e o desespero tomou conta. A porta do banheiro começara a ser socada, a risada do palhaço ficava cada vez mais forte, Jake sabia porque o palhaço tentava abrir a porta, queria mata-lo e usaria sua grande faca de açougue para isso.
O menino desligou o chuveiro, começou a chorar, ficou na ponta dos pés para alcançar a pequena janela do banheiro e começou a gritar.
- Socorro! Socorro! Tem um palhaço querendo me matar!
O jovem viu que sua vizinha, a velha Mariana estava sentada em sua varanda, a velha parecia lhe encarar.
- Me ajuda senhora, ele vai me matar! Gritou Jake com toda sua força.
Apurou a vista e conseguiu entender o que se passava na varanda de sua vizinha. A mulher já estava morta, o corpo estava estendido na cadeira de balanço, parecia que haviam a matado ali mesmo, enquanto repousava. O chão estava coberto da sangue, Jake enxergou um corte no pescoço da mulher e viu se rosto todo retalhado. Sua vizinha havia sido vítima do Palhaço Esquartejador.
O monstro matou a velha e agora estava na casa ao lado procurando pessoas para aniquilar em nome do amor e da vergonha, por azar, Jake havia sido encontrado.
Então a porta se abriu, e o que o menino mais temia que fosse verdade estava diante de seus olhos, o palhaço o fitava e Jake ainda estava pelado, cheio de sabão pelo corpo, tremendo, no maior desespero.
O Palhaço era horrível, fedia, usava um velho macacão azul com grandes botões verdes, uma camisa laranja, seu cabelo era apenas tufos grisalhos, a maquiagem parecia ser feita de sangue e para completar a criatura tinha estranhos dentes amarelos.
Jake implorou pela sua vida, apelou até para o filme.
- Eu não sou a Alicia! Aquela que você amava! Olha para mim, eu não sou ela!
Mas o palhaço parecia não lhe escutar. Com calma o monstro começou a caminhar em sua direção, o menino estava apavorado.
O palhaço então ficou de frente para o garoto, ergueu sua faca e disse a frase que no filme sempre dizia antes de matar.
- Ah como eu te amei...
A faca desceu, atingiu a cabeça de Jake com força, o jovem sentiu seu cranio sendo perfurado, o sangue escorrendo para todos os lados, deu seu último grito e então apagou.
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Quando abriu os olhos, o banheiro estava vazio, olhou para suas mãos e viu sangue, sentia uma extrema dor na cabeça, o chuveiro ainda estava ligado. O garoto entendera no momento tudo o que havia acontecido.
Mas antes que pudesse sentir-se aliviado, a porta começou a ser socada, novamente, dessa vez com ainda mais força. Jake não acreditava, o palhaço havia voltado, para terminar seu serviço.
A porta se estourou e a criança gritou mais uma vez.
- Por favor não me mate! A criança estava desesperada.
-O que é isso filho? Perguntou seu pai.
Guto, o pai do menino correu até o filho, o levantou e passou uma toalha envolta de seu corpo.
- Olha só, com essas suas folias de dançar no chuveiro acabou batendo a cabeça, por sorte isso aconteceu quando a gente estava chegando, sua mãe ouviu teu grito e eu to tentando a uns cinco minutos arrombar essa maldita porta! Disse o homem.
Jake abraçou seu pai e disse:
- Minha cabeça dói.
Guto olhou o machucado, provavelmente iria precisar de um bom curativo, saiu do banheiro com o filho, que depois foi abraçado pela mãe.
Meia hora depois tudo havia se acertado, Jake estava na sala jogando vídeo-game, com seu curativo na cabeça. Ainda sentia dor, mas estava feliz por tudo aquilo ter sido apenas alucinações de sua cabeça, o garoto chegou até a rir, deveria ter sido uma das primeiras pessoas a ter pesadelos debaixo do chuveiro.
Mas de repente, o pai de Jake passou correndo por ele, depois sua mãe, o casal ia em direção a porta da casa. O jovem ouviu um grande alvoroço na rua da frente de sua residencia, se levantou e foi atrás dos pais.
- O que houve? Perguntou Jake para Daniela, sua mãe.
- Entra filho, é melhor você ficar lá dentro. Falou a mãe com uma expressão de nervosismo.
O garoto entrou, ficou imaginando o que havia acontecido, quando se sentou novamente para jogar seu jogo ouviu o barulho de uma sirene.
Seus pais retornaram ele insistiu para saber o que havia acontecido. Augusto e sua esposa estavam pálidos, sem reação.
- Vamos pai, me conta, o que houve?
Então o pai de Jake lhe contou. Contou que a vizinha, a Sr.Mariana havia sido assassinada. Acontecera a pouco tempo, a velha fora morta em sua varanda, com um golpe no pescoço e cortes na cara. A entrada da casa da mulher estava repleta de sangue.
A policia estava atrás do assassino, o crime era confuso e a princípio as autoridades não tinham pistas para soluciona-lo. Jake ouviu isso assustado, não falou nada, apenas abraçou seu pai e perguntou se poderia dormir junto com ele naquela noite.
O pai aceitou, não entendeu, pois o filho já era grande o bastante para ficar com tanto medo assim. Guto disse que o filho poderia colocar um colchão no quarto da mãe e dormir lá, mas só naquela noite.
O menino estava com muito medo, naquela noite dormiu ao lado da cama de seus pais. Rezou para que ele não conhecesse o assassino de sua vizinha. Tentava reforçar a ideia na sua cabeça de que tudo aquilo era apenas uma macabra coincidência.
Foi só naquele momento, a noite, deitado ao lado de seu pai e sua mãe que Gabriel se arrependeu de verdade por sempre gostar
Então o jovem ouviu uma estranha risada, vinha do corredor que ficava em frente ao quarto dos pais. Jake cobriu a cabeça e começou a rezar de novo, rezou para que aquilo não fosse real, rezou tanto que pegou no sono e nem percebeu o estranho palhaço que sorria enquanto encarava a família dentro do quarto.
Tudo indicava que a noite seria divertida, típica de uma sexta-feira 13.
Mas antes que pudesse sentir-se aliviado, a porta começou a ser socada, novamente, dessa vez com ainda mais força. Jake não acreditava, o palhaço havia voltado, para terminar seu serviço.
A porta se estourou e a criança gritou mais uma vez.
- Por favor não me mate! A criança estava desesperada.
-O que é isso filho? Perguntou seu pai.
Guto, o pai do menino correu até o filho, o levantou e passou uma toalha envolta de seu corpo.
- Olha só, com essas suas folias de dançar no chuveiro acabou batendo a cabeça, por sorte isso aconteceu quando a gente estava chegando, sua mãe ouviu teu grito e eu to tentando a uns cinco minutos arrombar essa maldita porta! Disse o homem.
Jake abraçou seu pai e disse:
- Minha cabeça dói.
Guto olhou o machucado, provavelmente iria precisar de um bom curativo, saiu do banheiro com o filho, que depois foi abraçado pela mãe.
Meia hora depois tudo havia se acertado, Jake estava na sala jogando vídeo-game, com seu curativo na cabeça. Ainda sentia dor, mas estava feliz por tudo aquilo ter sido apenas alucinações de sua cabeça, o garoto chegou até a rir, deveria ter sido uma das primeiras pessoas a ter pesadelos debaixo do chuveiro.
Mas de repente, o pai de Jake passou correndo por ele, depois sua mãe, o casal ia em direção a porta da casa. O jovem ouviu um grande alvoroço na rua da frente de sua residencia, se levantou e foi atrás dos pais.
- O que houve? Perguntou Jake para Daniela, sua mãe.
- Entra filho, é melhor você ficar lá dentro. Falou a mãe com uma expressão de nervosismo.
O garoto entrou, ficou imaginando o que havia acontecido, quando se sentou novamente para jogar seu jogo ouviu o barulho de uma sirene.
Seus pais retornaram ele insistiu para saber o que havia acontecido. Augusto e sua esposa estavam pálidos, sem reação.
- Vamos pai, me conta, o que houve?
Então o pai de Jake lhe contou. Contou que a vizinha, a Sr.Mariana havia sido assassinada. Acontecera a pouco tempo, a velha fora morta em sua varanda, com um golpe no pescoço e cortes na cara. A entrada da casa da mulher estava repleta de sangue.
A policia estava atrás do assassino, o crime era confuso e a princípio as autoridades não tinham pistas para soluciona-lo. Jake ouviu isso assustado, não falou nada, apenas abraçou seu pai e perguntou se poderia dormir junto com ele naquela noite.
O pai aceitou, não entendeu, pois o filho já era grande o bastante para ficar com tanto medo assim. Guto disse que o filho poderia colocar um colchão no quarto da mãe e dormir lá, mas só naquela noite.
O menino estava com muito medo, naquela noite dormiu ao lado da cama de seus pais. Rezou para que ele não conhecesse o assassino de sua vizinha. Tentava reforçar a ideia na sua cabeça de que tudo aquilo era apenas uma macabra coincidência.
Foi só naquele momento, a noite, deitado ao lado de seu pai e sua mãe que Gabriel se arrependeu de verdade por sempre gostar
Então o jovem ouviu uma estranha risada, vinha do corredor que ficava em frente ao quarto dos pais. Jake cobriu a cabeça e começou a rezar de novo, rezou para que aquilo não fosse real, rezou tanto que pegou no sono e nem percebeu o estranho palhaço que sorria enquanto encarava a família dentro do quarto.
Tudo indicava que a noite seria divertida, típica de uma sexta-feira 13.