Jack, o escolhido

Ás vezes me pergunto quando deixarei essa vida, cheia de guerra e morte. Participei da 3º Guerra mundial quando tinha 11 anos. Eu fui extremamente útil em batalha. Mostrando meu ótimo desempenho na guerra eles me recrutaram como elite do exército. Já ocupei vários cargos de assassino, e até mesmo de espião na elite, me consideravam um SUPER HUMANO, pelo meu altíssimo potencial. Quando nós, os brasileiros derrotamos o Irã e a Arábia, que formaram uma aliança contra o resto do mundo, todos ficaram felizes, e festejaram, mas se desviaram tanto na festa que a tal aliança, antes de acabar soltou seu trunfo: Uma gigantesca bomba atômica. E o resultado: Muitos morreram, seja pela radiação ou pelos soldados ficando malucos, o Brasil entrou em quarentena, o país era dominado por malucos, assassinos e ladrões. O estranho era que nada tinha afetado meu esquadrão, nem eu. Todos achavam que eu era o super homem da vida real e que salvei meus companheiros. Nada disso aconteceu, nem um dos dois. Depois da explosão eu não era o mesmo, estava muito diferente. O que não sabíamos era que um cientista maluco conseguiu aumentar o funcionamento de seu próprio cérebro depois de toda aquela radiação e estava trabalhando numa super arma de destruição em massa, uma super armadura que concedia ao usuário alguns poderes elétricos, mas tudo de bom tem um preço, pra usar a armadura o usuário tem que ter um certo nível de radiação no DNA, o cientista fez muitos testes em civis, porém todos sempre morriam devido a alta voltagem da armadura. Só restava uma cobaia para o teste: Ele mesmo.