[É a minha primeira fanfic, então, paciência. Qualquer erro, só é falar, plz! E outra coisa, se não for forte, não deve ler, a lias, nem deveria estar nesse site]
; )
Sexta-feira, 15:45, na clínica:
Ta legal, aqui estou eu, escrevendo… Ok, troquei de lápis, odiei o outro…
Estou sendo obrigado a escrever escrotices…
Minha terapeuta está me olhando com cara de quem quer arrancar o couro de alguém, por que eu esperneei muito para não ter que fazer esse caderno/diário idiota, mas ela não me deu opção… Esse lápis também é ruim…
Pronto… Eu queria poder trocar as pessoas com quem convivo, assim como troco de lápis, por que tem muita gente idiota no mundo… ( E esse lápis é bem melhor. )
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Sábado: 18:38(?)No meu quarto:
Bem, já que devo falar a verdade, “Expor o que penso” como disse a minha terapeuta, e também só pretendo entregar esses cadernos quando eu MORRER! ( Não sei se vai ser possível… ) Vou contar de verdade, o que penso, e o que faço… Vai que isso vira alguma coisa como um filme, ou um livro mundialmente vendido… (não que eu ache isso realmente possível…)
Então, vou começar pelo obvio…
Meu nome é Frank Marsten, eu tenho 12 anos, estou na sétima série (sou um pouco avançado.) estudo no campos B 13 (o antigo campos da universidade do meu bairro. ninguém parou de chama-lo de campos só por que virou uma escola 1ª/8ª série… ) gosto de Rock (realmente me acalma de alguma forma), música eletrônica, e sua extensão; É mais por causa das baladas que vou. (Heh, com um pouquinho de dinheiro, é fácil entrar em um lugar para maiores de 18…)
É geralmente lá, onde sacio minha fome, ou seja, arranjo minhas vítimas.
A minha terapeuta é Jullye, eu entrei nessa furada por causa do meu jeito “quieto” na escola, eu não falo com gente estúpida, então, são poucos os que falo lá dentro… E… digamos que eu seja um pouco agressivo com gente estúpida…
Não é só por que são crianças, que devem se comportar como um bando de retardados…
Acho que eu devo explicar como começou a minha “fome”, né?
A pesar "dela" achar que é mentira, coisa da minha cabeça;
Eu me lembro de cada detalhe…
Assim:
° Fazem uns 4 anos, eu comecei a odiar as pessoas, e começar a imagina-las morrendo pelas minhas mãos, as vezes saia um pouco do controle, e eu sonhava que estava matando alguém querido, claro, eu me sentia mal… Isso, até meus pais e irmão, começarem a me tratar como lixo.
Eu comecei a odiá los também, eles brigavam comigo por causa do meu jeito, eu não acho que eu seja uma pessoa difícil de se lidar, é só que muita gente gosta de me fazer de palhaço por eu ser criança.
Então, eu comecei a pesquisar.
Meus pais, ricos, mal gastavam um tostão furado comigo, minhas roupas, velhas, e eu tinha que me virar para agrada-los, e ganhar roupas “novas”, que eram as roupas já usadas do meu irmão, meu gêmeo, Jeak, ele era o pior deles, enquanto meus pais trabalhavam e compravam o mundo para meu irmão “mais velho”, eu, ficava sendo escorraçado por ele em casa, ele já estragou muita pesquisa minha, mal sabia ele o que eu planejava.
Jeak ficava cada vez mais agressivo me xingava chamava de esquisito, aberração e outros muito mais, insultava, exibia-se, e me maltratava, claro, eu tentava me defender, e revidar, mas, se meu irmão aparecesse com um arranhãozinho que fosse, na frente dos pais, eles me batiam, e colocavam no porão de castigo, onde eu gritava, e batia na porta estofada, mas, ninguém ouvia… então, o que me restava, era olhar a fornalha, o fogo debater-se com as brasas…
Parece até aquelas historinhas bobinhas, que, depois aparece uma fada, e vira a vida da pobre pessoa ao avesso, néh?
Mas, fadas não existem, e se existem, elas não trabalham assim.
Depois que completei 10 anos, e já tinha passado a metade do ano, depois de muita pesquisa, eu preparei tudo. O que era um Hobbie (saber tudo sobre histórias de terror e coisas do tipo.) virou um flash de esperança.
Dia 11 de outubro, no dia de viajem dos pais para visitarem uma loja de tecidos nova, do outro lado da cidade, quando nos deixaram sozinhos com a maid, foi o dia, aquele dia, que algo acordou em mim, meu coração desparva meus membros amoleceram, como se perdessem a força, eu suava frio, hiper-ventilando mesmo!
O meu irmão achou que fosse por medo, de eu estar numa casa quase vazia, com ele sozinho. Ele me olhava de um jeito nojento, com aquela boca cheia de dentes perfeitamente alinhados, ele me arrastou para o nosso quarto, era um cômodo bem grande, com duas camas de casal, uma para cada um, mas, é claro, que era raro eu dormir no segundo andar.
Então, meu irmão me jogou no chão do quarto com brutalidade, a maid estava fazendo a janta, e meu irmão, me arranhando, e rasgando as roupas novas que tinha ganho da nossa madrinha, que mora na Alemanha eu me debatia, então, consegui me esconder de baixo da minha cama, ele se esgueirou junto, e pegou minhas pernas, e puxou-me para fora do “abrigo”, então, foi quando consegui levar a mão ao bolço traseiro da minha calça, e tirar o pano branco do bolço, que estava dentro de uma sacolinha, eu consegui jogar o saco plástico em cima dele, e ele se distraiu por um segundo, o segundo que eu precisava para avançar.
Eu me joguei por cima dele com tudo, fazendo-o bater de cabeça no chão, mas, como o tapete era grosso, tive que passar para o plano 2, o lenço que eu segurava, foi direto para o rosto dele, eu segurava o pano com a direita no rosto dele, e com a esquerda, socava a barriga dele, por que notei que ele tinha prendido a respiração, assim, ele fazia como eu queria, depois de uns segundos, ele amoleceu, e desmaiou…
Eu fiquei tão feliz! finalmente tinha derrotado ele! Minha primeira vez!
Então, eu troquei de blusa com ele, as calças eram iguais, (muitos tem a mania de vestir os gêmeos exatamente igual, eu não gosto disso…) então, o carreguei nas costas até o porão, tomando cuidado para não me verem, e se vissem, achariam que era só mais um dia, em que o jovem Frank seria trancado… Sabe, as pessoas achavam que eu tinha problemas de auto-controle, e que eu me batia, e que batia nos outros, e meus pais diziam, que era por isso que me prendiam no porão, até a tal crise passar… Isso eu fui saber um tempo depois.
Então, após prender os braços e calcanhares de meu irmão em correntes de cachorro e cadeado, (tínhamos dois pastores alemão eles precisavam de boas correntes e cadeados) eu sentei de costas ao fogo, de frente a meu irmão, então, ele começou a se debater, gritar, e me ordenar que o soltasse, eu apenas ficava olhando-o, agaixado, com os braços cruzados sobre os joelhos, e com o rosto escondido atrás dos braços, apenas com os olhos à mostra, até ele começar a chorar baixo, e me perguntar o que eu faria, essa calmaria não durou muito, eu tirei de debaixo da fornalha, uma faca e um chicote que fiz com um cinto, (que cortei a ponta em tiras com uma tesoura) e um pedaço de fio de cobre, (que tirei da escola ) e enrolei no cinto, para ficar mais como um canudo, mais manuseável.
Então, ele começou a apelar, dizendo que nunca mais faria mal a ninguém que eu o deixasse sair, e tudo mais, eu gostei de ouvi-lo gritar no meu lugar, sentia um calor tão gostoso no meu corpo, o coração ainda batia feito louco, foi quando eu percebi que estava estremecendo, meus dentes batiam uns nos outros, aquele sentimento, eu nunca havia tido nem prova daquilo!
Então, comecei a brincadeira, rasguei as roupas dele com a faca, deixei ele de ceroulas e brinquei com o chicote pelo corpo dele, sabe, ele gostava muito de me dar tapas na cara, então, foi por onde comecei, chicotadas atrás de chicotadas naquele rosto tão igual ao meu, pensei se, era assim que eu ficava, depois de apanhar tanto…
Ele começou a sangrar, então, comecei a bater no resto do corpo, até deixa-lo bem vermelho, ele gritava e se debatia, continuei até ele parar de tentar me acertar e/ou afastar com o corpo, eu comecei a corta-lo, pequenos cortes com a faca, ele ficou todo lanhado, eu havia afiado a faca, parecia faca de caça, entalhada com o nome “Hunter”, o sangue dele atingiu a linha do “H” e escorreu por ela, foi quando tive uma ideia.
Eu o perguntei, onde queria que eu o cravasse a faca, ele começou a gritar feito louco, eu sorri, e peguei a luva de cozinha amarela (que tinha conseguido na noite anterior na casa) que estava em baixo da fornalha, éh, eu escondi tudinho o que eu precisava lá em baixo.
Eu coloquei a luva com cuidado, e voltei para o que era importante, eu segurei o J pelos cabelos, e o puxei para trás, “responde! onde prefere, se não, eu mesmo vou decidir!” então ele pediu, que eu fizesse do modo mais rápido possível, que ja tinha aprendido a lição, bla bla bla…
Mas eu não confiei, ele estava com um ódio mortal nos olhos, mesmo fraco, eu não podia confiar… E eu ja tinha chegado longe de mais para parar, e também queria vê-lo esvaído em lágrimas e sangue em minhas mãos! Eu cortei bem pouquinho a jugular, e começou a sair bastante sangue, “Quanta sujeira você está fazendo, irmãozinho!” eu disse sarcástico, com voz de veludo, então, eu até fiquei com medo do modo que minha voz saiu em seguida, eu disse “Morra! Seu inseto!” O medo que senti da minha voz, transformou-se em orgulho ao ver que também havia assustado-o, ele estremeceu inteiro! Eu não conseguia parar de sorrir, e rir quando enfiei a faca bem devagar no peito dele, vendo a lâmina entrar, e esconder o “H” ele gritava e chorava alto novamente, arranjara forças do nada, isso me ensinou alguma coisa para o futuro! E continuei… “…U-N-T-E-R” e parei alí, ao ouvir a respiração dele ficar louca, eu fiquei apreciando aquilo, então, girei a faca em 90°, “Bons sonhos, maninho…” eu disse ao ver a luz dos olhos dele, ir para longe.
Eu senti um vazio enorme em seguida, não acreditava que ja tinha acabado… Eu tirei a lâmina dele, e experimentei seu sangue, doce e amargo ao mesmo tempo, mas ainda um gosto bom, quente e viscoso, eu tratei de começar a limpar, lá em baixo, guardavam sacos plásticos e coisas de jardinagem, eu coloquei o corpo dele no saco de lixo, peguei a pá, e sai pela passagem que dava para o jardim dos fundos que eu havia aberto, quebrando a dobradiça pelo lado de fora. cavei o mais rápido que consegui, um buraco bastante fundo, eu ouvia a maid nos chamar para a janta, então joguei o corpo do meu irmão la dentro, junto com suas roupas rasgadas, e ateei fogo junto com os sacos de folhas que estavam por lá, eu corri para o quarto, troquei de roupa, e desci, disse que meu irmão veio com um papo estranho de fugir de casa, e se trancou no nosso quarto, e disse que não queria ser incomodado, eu jantei, e voltei para o porão, para limpar o sangue, tudo feito, eu voltei para o quarto, para pensar qual seria meu próximo passo. °
- Minha visão de como Frank é:
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