Havia se passado uma semana, e Ricky havia matado mais uma pessoa na escola. Então a escola começou a aumentar a segurança, então Ricky não podia mais assassinar ninguém, mas também não podia ficar sem assassinar. Se não eles começariam a desconfiar que o assassino era alguém da escola. Após bater o ultimo sino, Bart veio falar com Ricky, e disse:
- Ricky, não estou aguentando mais.
- Aguentando o que? - Diz Ricky.
- Minha irmã, ela só fala de você, ela está apaixonada por você. Só que não consegui falar. - Responde Bart.
- E eu com isso? - Diz Ricky.
- Quero que você, sei lá, fale com ela. - Diz Bart.
- Se ela gosta de mim, ela que venha falar para mim. - Diz Ricky.
No outro dia, após encontrar Bart e Cecilia na rua, Ricky percebeu que Cecilia estava mais quieta. E foi assim, até o final da aula, que foi quando Cecilia veio falar com Ricky.
- Ricky! - Diz Cecilia.
- Sim? - Diz Ricky.
- Eu queria falar uma coi-coi-sa com você! - Diz Cecilia, gaguejando.
- Fale. - Diz Ricky.
- É, que... E-eu g-o-gosto d-e você. - Diz Cecilia.
Ricky não gostava de ninguém, então apenas abraçou-la e falou:
- Eu também gosto de você.
Nada romantico. Então Ricky beijou Cecilia. Alguns dias se passaram e Ricky ainda não havia matado ninguém. Mas a segurança começou a mesma. Ricky então pensou em matar um mendigo. Ao anoitecer, Ricky sai escondido de sua mãe e foi até um beco atrás de algum mendigo. Após chegar em um beco, encontrou um mendigo, totalmente alcoolizado. Então o mendigo após ve-lo, se levantou do chão e falou:
- Fazendo o-(Hick)que aqui, garoto?
Ricky apenas ignorou e chegou perto do mendigo, acertando uma facada em sua barriga. O mendigo caiu de joelho no chão e depois Ricky tirou a faca e enfencou em sua garganta e depois saiu correndo. Como sempre, mas uma reportagem. Então, não sabiam o que era. A policia investigava o caso, pois já era a terceira vitima em menos de três semanas. A noticia corria pelo os corredores da escola. E Ricky a cada dia que se passava ficava mais e mais louco. Sua "sede" de sangue, só aumentava. O tempo passou voando, e logo era oito da noite e Ricky estava jogando, sua irmãzinha entrou no quarto e perguntou:
- Mano, pode brincar comigo?
- Não. - Diz Ricky, rejeitando ela pela primeira vez, a não ser que estava machucado. Ricky nunca havia negado ela, mas estava tão louco que sua irmãzinha era apenas mais uma vitima.
- Vamos. - Diz sua irmãzinha, se aproximando.
Ricky sem pensar, deu uma tapa dela e a empurrou e falou:
- Sai daqui, sua vadiazinha.
Sua irmã então sai correndo, chorando e gritando:
- Mamãe.
- Vadia chata. - Ricky fala a si mesmo.
Uns 2 minutos depois, sua mãe apareceu e começou a brigar com Ricky. Ricky nem ligou, apenas havia ficado sem poder usar o computador. No outro dia, após a escola, Ricky foi até uma casa, Ricky não era profissional, mas queria fazer isso. Invadiu a casa, sem que ninguém visse, e ficou esperando o dono, ele nem ao menos sabia quem era. Após invadir a casa, escutou passos de alguma pessoa descendo.
- Pai? - Disse uma voz feminina.
Ricky olho cuidadosamente, e viu uma garota de aproximadamente 17 anos. Então a garota falou a si mesma:
- Acho que estou vendo coisas.
Antes de voltar a subir a escada, viu que a janela que estava fechada, agora estava aberta, por um erro, Ricky teve que mata-la o mais rapido possivel. Então a garota subiu a escada correndo e foi até o telefone e ligou para policia.
- Alô?! - Disse a garota, mas antes que ela pudesse dizer que havia um assassino em sua casa.
Ricky cortou sua garganta e falou para a policia com uma voz bem grossa:
- Ela já era.
Então desligou o telefone e falou para garota antes de descer as escadas.
- Adeus.
A garota esticou seus braços, meio que tentando pegar o Ricky ou querendo dizer algo à ele. Ricky deu um sorriso maléfico e falou:
- Morra.
Ricky então fugiu o mais rapido possivel. Ao chegar em casa, viu que Bart e Cecilia estavam o esperando.
- O que será que eles querem? - Ricky pensou.
Logo quando Cecilia o viu. Cecilia veio correndo e o abraçou e o deu um beijo.
- Onde você estava? - Perguntou Cecilia.
- Dando um passeio. - Diz Ricky.
- Você nunca fez isso. - Diz Bart com um olhar desconfiado.
- Parece que Bart está desconfiando de mim. - Ricky pensou. - Mas talvez isso não dure por muito tempo.
- Nem para me convidar. - Diz Cecilia, batendo no peito de Ricky e reclamando.
- Me desculpe. - Diz Ricky. - Eu apenas não estava me sentindo bem.
- Tá bom. - Diz Cecilia.
- O que vocês querem aqui? - Pergunta Ricky.
- Só quero meu jogo de volta. - Diz Bart.
- Tá bom, já volto. - Diz Ricky.
Ricky foi até seu quarto e pegou o jogo rapidamente. E desceu.
- Está aqui. - Diz Ricky.
- Obrigado. - Diz Bart. - Vamos, Cecilia.
- Tá. - Diz Cecilia abraçando Ricky e o beijando. - Tchau.
- Tchau. - Diz Ricky.
- Aleluia, foram embora. - Ricky pensou.
Logo ao amanhecer, a noticia já estava na televisão: "A mais uma vitima, agora uma garota de 17 anos. A policia já não pode mais deixa-lo solto e agora começou uma investigação. "Não podemos deixa-lo mais andando por essa cidade, faremos o possivel para prende-lo.", diz um dos detetives que está investigando o caso.". Ricky então se levanta da mesa, com um sorrisinho e fala para sua mãe:
- Já estou indo.
- Tá bom. Só não demora muito para chegar em casa depois da escola, pois hoje você vai pegar sua irmãzinha. - Diz sua mãe.
- Tá bom. Tchau. - Diz Ricky fechando a porta da sala e saindo de casa.
Ao chegar na escola. Só tinha comentario sobre o serial killer. Enquanto andava por um dos corredores, ele escutou uma voz de uma garota falando:
- Ele é um monstro.
- Verdade. - Disse a outra garota.
Ricky olhou para elas e quase soltou uma gargalhada.
- Eu sou um monstro. - Ricky pensa. - Eu vou mostra-las o verdadeiro monstro. Já sei quem são vocês, quando menos esperarem vão estar mortas.
- Ricky, não estou aguentando mais.
- Aguentando o que? - Diz Ricky.
- Minha irmã, ela só fala de você, ela está apaixonada por você. Só que não consegui falar. - Responde Bart.
- E eu com isso? - Diz Ricky.
- Quero que você, sei lá, fale com ela. - Diz Bart.
- Se ela gosta de mim, ela que venha falar para mim. - Diz Ricky.
No outro dia, após encontrar Bart e Cecilia na rua, Ricky percebeu que Cecilia estava mais quieta. E foi assim, até o final da aula, que foi quando Cecilia veio falar com Ricky.
- Ricky! - Diz Cecilia.
- Sim? - Diz Ricky.
- Eu queria falar uma coi-coi-sa com você! - Diz Cecilia, gaguejando.
- Fale. - Diz Ricky.
- É, que... E-eu g-o-gosto d-e você. - Diz Cecilia.
Ricky não gostava de ninguém, então apenas abraçou-la e falou:
- Eu também gosto de você.
Nada romantico. Então Ricky beijou Cecilia. Alguns dias se passaram e Ricky ainda não havia matado ninguém. Mas a segurança começou a mesma. Ricky então pensou em matar um mendigo. Ao anoitecer, Ricky sai escondido de sua mãe e foi até um beco atrás de algum mendigo. Após chegar em um beco, encontrou um mendigo, totalmente alcoolizado. Então o mendigo após ve-lo, se levantou do chão e falou:
- Fazendo o-(Hick)que aqui, garoto?
Ricky apenas ignorou e chegou perto do mendigo, acertando uma facada em sua barriga. O mendigo caiu de joelho no chão e depois Ricky tirou a faca e enfencou em sua garganta e depois saiu correndo. Como sempre, mas uma reportagem. Então, não sabiam o que era. A policia investigava o caso, pois já era a terceira vitima em menos de três semanas. A noticia corria pelo os corredores da escola. E Ricky a cada dia que se passava ficava mais e mais louco. Sua "sede" de sangue, só aumentava. O tempo passou voando, e logo era oito da noite e Ricky estava jogando, sua irmãzinha entrou no quarto e perguntou:
- Mano, pode brincar comigo?
- Não. - Diz Ricky, rejeitando ela pela primeira vez, a não ser que estava machucado. Ricky nunca havia negado ela, mas estava tão louco que sua irmãzinha era apenas mais uma vitima.
- Vamos. - Diz sua irmãzinha, se aproximando.
Ricky sem pensar, deu uma tapa dela e a empurrou e falou:
- Sai daqui, sua vadiazinha.
Sua irmã então sai correndo, chorando e gritando:
- Mamãe.
- Vadia chata. - Ricky fala a si mesmo.
Uns 2 minutos depois, sua mãe apareceu e começou a brigar com Ricky. Ricky nem ligou, apenas havia ficado sem poder usar o computador. No outro dia, após a escola, Ricky foi até uma casa, Ricky não era profissional, mas queria fazer isso. Invadiu a casa, sem que ninguém visse, e ficou esperando o dono, ele nem ao menos sabia quem era. Após invadir a casa, escutou passos de alguma pessoa descendo.
- Pai? - Disse uma voz feminina.
Ricky olho cuidadosamente, e viu uma garota de aproximadamente 17 anos. Então a garota falou a si mesma:
- Acho que estou vendo coisas.
Antes de voltar a subir a escada, viu que a janela que estava fechada, agora estava aberta, por um erro, Ricky teve que mata-la o mais rapido possivel. Então a garota subiu a escada correndo e foi até o telefone e ligou para policia.
- Alô?! - Disse a garota, mas antes que ela pudesse dizer que havia um assassino em sua casa.
Ricky cortou sua garganta e falou para a policia com uma voz bem grossa:
- Ela já era.
Então desligou o telefone e falou para garota antes de descer as escadas.
- Adeus.
A garota esticou seus braços, meio que tentando pegar o Ricky ou querendo dizer algo à ele. Ricky deu um sorriso maléfico e falou:
- Morra.
Ricky então fugiu o mais rapido possivel. Ao chegar em casa, viu que Bart e Cecilia estavam o esperando.
- O que será que eles querem? - Ricky pensou.
Logo quando Cecilia o viu. Cecilia veio correndo e o abraçou e o deu um beijo.
- Onde você estava? - Perguntou Cecilia.
- Dando um passeio. - Diz Ricky.
- Você nunca fez isso. - Diz Bart com um olhar desconfiado.
- Parece que Bart está desconfiando de mim. - Ricky pensou. - Mas talvez isso não dure por muito tempo.
- Nem para me convidar. - Diz Cecilia, batendo no peito de Ricky e reclamando.
- Me desculpe. - Diz Ricky. - Eu apenas não estava me sentindo bem.
- Tá bom. - Diz Cecilia.
- O que vocês querem aqui? - Pergunta Ricky.
- Só quero meu jogo de volta. - Diz Bart.
- Tá bom, já volto. - Diz Ricky.
Ricky foi até seu quarto e pegou o jogo rapidamente. E desceu.
- Está aqui. - Diz Ricky.
- Obrigado. - Diz Bart. - Vamos, Cecilia.
- Tá. - Diz Cecilia abraçando Ricky e o beijando. - Tchau.
- Tchau. - Diz Ricky.
- Aleluia, foram embora. - Ricky pensou.
Logo ao amanhecer, a noticia já estava na televisão: "A mais uma vitima, agora uma garota de 17 anos. A policia já não pode mais deixa-lo solto e agora começou uma investigação. "Não podemos deixa-lo mais andando por essa cidade, faremos o possivel para prende-lo.", diz um dos detetives que está investigando o caso.". Ricky então se levanta da mesa, com um sorrisinho e fala para sua mãe:
- Já estou indo.
- Tá bom. Só não demora muito para chegar em casa depois da escola, pois hoje você vai pegar sua irmãzinha. - Diz sua mãe.
- Tá bom. Tchau. - Diz Ricky fechando a porta da sala e saindo de casa.
Ao chegar na escola. Só tinha comentario sobre o serial killer. Enquanto andava por um dos corredores, ele escutou uma voz de uma garota falando:
- Ele é um monstro.
- Verdade. - Disse a outra garota.
Ricky olhou para elas e quase soltou uma gargalhada.
- Eu sou um monstro. - Ricky pensa. - Eu vou mostra-las o verdadeiro monstro. Já sei quem são vocês, quando menos esperarem vão estar mortas.