Terra maldita

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    Young killer[Capítulo 6: Enloquecendo mais e mais, a cada dia que se passa.]

    jodzin
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    Mensagem por jodzin Seg Dez 10, 2012 2:23 pm

    Ricky estava sentando na sua cadeira na escola, olhando pela janela. Enquanto olhava pela janela, viu uma coisa preta, voando. Logo ao essa coisa chegar, mas perto, percebeu que era um corvo, então, o corvo pousou na janela, em qual o Ricky olhava e ficou ali. Sem fazer nada. Ficou ali na janela, até que Ricky fosse embora da escola. Então o corvo começou a segui-lo. Ricky ao deitar em sua cama, começou a escutar barulhos na janela, tipo, bicadas. Puxou as cortinas e viu o corvo. Começou a tentar enxota-lo. Mas ele não ia. Então sua mãe apareceu no quarto e viu Ricky, mexendo os braços paras janelas, e falou:
    - Que você está fazendo?
    Ricky, antes de falar, olhou para ela, e percebeu que talvez estava vendo coisas. Olhou novamente para a janela e o corvo havia sumido.
    - Nada. - Respondeu Ricky, sem nada para contar.
    - Uhm! - Disse sua mãe, rindo. - Estás ficando louco!
    Então quando sua mãe saiu do quarto, Ricky deitou em sua cama e começou a pensar:
    - Estou ficando louco? Cada vez, mais e mais... Olhe a criatura que estou me transformando...
    Ficou alguns minutos sem pensar nada. E logo concluiu seu pensamento.
    - ... Como essa criatura é interressante.
    E depois foi dormir. Acordou com sua irmãzinha, o chamando.
    - Mano, mano.
    - Que foi? - Diz Ricky.
    - Você não sabe que dia é hoje? - Sua irmãzinha pergunta.
    - Não. - Responde Ricky.
    - Hoje é meu aniversário. - Diz a sua irmãzinha.
    - Uhm... Interressante. - Diz Ricky.
    Ricky nunca havia esquecido o aniversario da sua irmã. Era a primeira vez, era muita coisa para cabeça de Ricky, matar as pessoas, sem errar, pois qualquer coisa, colocaria a policia na "cola" dele. Ricky apenas continuou dormindo. Ao acordar com sua mãe o chamando para ir almoçar. Foi almoçar e depois foi para o computador e ficou lá até começar a anoitecer. Ao anoitecer, foi até a porta da sala e sua mãe gritou:
    - Onde você vai a essa hora?
    - Sair um pouco, to cansado de ficar em casa. - Diz Ricky.
    - Tá, só que as 21 horas, eu quero você aqui, por causa da festa da sua irmãzinha. - Diz sua mãe.
    - Tá bom. - Diz Ricky.
    Ricky não podia se atrasar, então Ricky saiu atrás de uma vitima, ao encontrar uma garota que aparentava ter 15 ou 16 anos, Ricky foi a seguindo. Então a garota, se abraçou com um garoto. E esse garoto foi até a casa dela, ou dele. Ao chegar lá, ela entrou, junto com ele. Ricky então foi atrás. Ao peceber que só tinha eles na casa, Ricky então a invandiu. Ricky foi até a sala, e percebeu que eles estavam apenas conversando. Logo começaram a se beijar.
    - Até que são um casal bonito. Mas logo logo, não estaram mais entre nós. - Pensou Ricky.
    Ao pensar em atacar, viu que tinha luz, então percebeu que os pais dele ou dela, haviam chegado. Então, Ricky começou a se esconder, pensando em como sairia da casa. Ricky havia se metido na piores das situações. Quatro pessoas, apenas em uma casa. Ricky então esperou eles passarem, e logo percebeu que um homem, que aparentava ser pai do garoto, estava conversando com a garota, praticamente a conhecendo. Logo escutou a mãe do garoto falar:
    - Vou preparar algo.
    Ricky então aproveitou a chance e seguiu a mulher, logo quando ela se distraiu, Ricky cortou sua garganta, deixando a impossibilitada de gritar. Então fugiu imediatamente. Ao chegar em casa, viu que já havia pessoas, olhou para o relogio e percebeu que ainda era apenas oito e meia. Então aproveitou e foi tomar banho e se trocar. Ao descer, fingiu ter uma festa normal, feliz, a familia toda, bebendo e se divertindo. E Ricky em seu canto como sempre, tentando não interagir com as pessoas, logo após cantar parabéns, Bart, chegou todo suado.
    - Me desculpa pelo atraso, Senhora Martin. - Diz Bart.
    - Tá bom, o que importa é que você veio. - Disse a mãe de Ricky, rindo. - Vamos, pode se servir, já cortamos o bolo.
    - Tá bom, daqui a pouco, eu pego um pouco. Agora vou falar com Ricky. - Diz Bart.
    Bart se aproximou de Ricky e falou:
    - E ai.
    - E ai. - Diz Ricky.
    - Tudo bem? - Bart pergunta.
    - Sim, e com você? - Diz Ricky.
    - Também. Ainda um pouco triste com a morte da Cecilia. - Diz Bart.
    Ricky então falou, fazendo um pouco de esforço para chorar.
    - Por favor, não lembre disso. Não quero mais lembrar da morte de Cecilia.
    - Ta bom, me desculpa. - Diz Bart. - Eu apenas não consigo esquecer. Eu tento, tento, tento... Mas simplismente não consigo.
    Então começa escorrer um pouco de lagrimas do olho de Bart.
    - Eu tento entender, que ela se foi. - Diz Bart. - Mas é estranho, sempre que estou sozinho em casa, sinto a presença dela.
    - É normal, eu também. Sempre que vou dormir, ou me deito, começo a sentir sua presença, seu beijo. - Diz Ricky, fingindo chorar.
    - Vamos esquecer disso, hoje é para ser um dia feliz. - Diz Bart.
    - Sim. - Diz Ricky.
    - Vou dar parabéns para sua irmãzinha. - Diz Bart.
    - Tá bom. - Diz Ricky, dando um sorrissinho.
    - Logo logo, não vou mais conseguir fingir, sentir saudade de Cecilia. - Pensa Ricky. - A cada dia, torna-se mais dificil, aguentar a vontade de matar alguém.

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